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História do Serviço Nacional de Saúde em Portugal: a saúde e a força de trabalho, do estado novo aos nossos dias
In: Estudos e documentos
Shipbuilding and Ship Repair Workers around the World: Case Studies 1950-2010
In: Work around the Globe: Historical Comparisons
In: Work Around the Globe: Historical Comparisons Ser.
Cover -- Contents -- 1. Introduction / Marcel van der Linden, Hugh Murphy, and Raquel Varela -- North-western Europe -- 2. Labour in the British shipbuilding and ship repairing industries in the twentieth century / Hugh Murphy -- 3. Bremer Vulkan: A case study of the West German shipbuilding industry and its narratives in the second half of the twentieth century / Johanna Wolf -- 4. From boom to bust: Kockums, Malmö (Sweden), 1950-1986 / Tobias Karlsson -- 5. The Norwegian shipbuilding industry after 1945: Production systems, rationalisation, and labour relations, with special reference to Bergens Mekaniske Verksteder and Aker Stord / Hans-Jakob Ågotnes and Jan Heiret -- 6. From war reparations to luxury cruise liners: Production changes and labour relations at the Turku shipyard (Finland) between 1950 and 2010 / Kari Teräs -- 7. The Dutch shipbuilding industry, 1950-2012 / Sjaak van der Velden -- Southern and Eastern Europe -- 8. Always on the verge of sinking: Labour and production in the Sestri Ponente shipyard, Genoa (Italy), 1950-2014 / Giulia Strippoli, Davide Tabor, and Luciano Villani -- 9. Work, workers, and labour conflicts in the shipyard Bazán/Navantia-Ferrol, Galicia (Spain), 1950-2014 / José Gómez Alén -- 10. Against market rules: A Spanish shipyard nobody wanted (except workers) / Rubén Vega García -- 11. Labour relations in a Portuguese shipyard: The case of Setenave / Jorge Fontes -- 12. Work in the Portuguese shipyards of Lisnave: From the right to work to precariousness of employment / Raquel Varela and Ana Rajado -- 13. The Gdańsk Shipyard: Production regime and workers' conflicts in the 1970s and 1980s in the People's Republic of Poland / Sarah Graber Majchrzak -- 14. The shipbuilding industry in Galați (Romania) under communism, 1948-1989 / Constantin Ardeleanu -- The Americas and Australia
Os Estados Ibéricos e a Questão da Transição em Portugal
In: Revista Direito e Práxis: Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Band 15, Heft 2
ISSN: 2179-8966
Resumo Os Estados Ibéricos iniciaram a expansão ultramarina europeia - como empreendimento europeu - na viragem do século XV para o XVI, e nos séculos XVII e XVIII assumem os contornos da transição à modernidade, marcada por um desenho que remonta à luta contra o islão, que marcou a formação da contemporaneidade e da transição do Antigo Regime ao período capitalista no sul da Europa, com impacto no mundo (desde logo na relação com a Inglaterra, motor dos capitalismo), numa visão integrada global: modos de produção, comércio à escala global, regimes políticos, afinal, qual a marca da transição à modernidade no sul da Europa? E como ela se dá em Portugal?
"A causa de um é a causa de todos". Greves e sindicatos em Portugal 1870, um olhar da história global
In: Em pauta: teoria social e realidade contemporânea, Band 21, Heft 52
ISSN: 2238-3786, 1414-8609
Neste artigo analisamos o período da primeira onda de greves em Portugal relacionando-as com a situação histórica internacional, em particular a crise econômica da grande depressão de 1870, a fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores – a Fraternidade Operária – nesse período, a revolução ibérica de 1868. A partir de 1870, Portugal conhece a greve, que, mesmo reprimida, restringida ou proibida de fato até 1974, nunca mais deixará o panorama social contemporâneo. Uma das características fundamentais da produção capitalista, desde então, é a paragem da produção pelos trabalhadores. Que condições se criaram para que uma nova palavra tenha surgido no léxico social, e, pese embora a dureza da repressão que sobre os trabalhadores se abateu, nunca mais tenha deixado a realidade social? Palavras-Chave: greves; Portugal; Fraternidade Operária; Comuna de Paris.
The end of the social pact in Europe (1981–2008)
In: Critique: journal of socialist theory, Band 49, Heft 3-4, S. 379-401
ISSN: 1748-8605
Trotsky was not Stalin
In: Critique: journal of socialist theory, Band 48, Heft 4, S. 563-576
ISSN: 1748-8605
Das revoluções anticoloniais à exploração capitalista dos recursos naturais
In: Lutas sociais, Band 22, Heft 41, S. 207-222
ISSN: 1415-854X
Neste artigo, a autora examina os movimentos de lutas anticoloniais. Observa que entre as lideranças dos movimentos que vencerem nas colônias, o internacionalismo era minoritário. Em países onde o movimento nacionalista burguês foi mais forte, a independência recorreu menos às armas; em países onde a corrente comunista era dominante, a guerra foi frequentemente a resposta. Identifica uma forte contribuição dos EUA na descolonização. No quadro mundial interimperialista, era prejudicial ao comércio estadunidense que países como a Inglaterra e a França mantivessem colônias e acesso a territórios e riquezas naturais impenetráveis pelos norte-americanos. Hoje estamos diante de mercados cuja cadeia produtiva de acumulação dos países do centro depende de matérias-primas da periferia (e do trabalho barato ou forçado). São trocas desiguais profundas. Numa palavra, neocolonialismo.