Open Access BASE2019

Territorio, cuerpo y danzón. Apropiación lúdica de la Plaza de Tlalpan

Abstract

Filiación: Universidad Autónoma Metropolitana (México). Unidad Xochimilco. ; La intención de este trabajo es allegar (nos) alguna luz acerca de los componentes que impulsan la práctica lúdica del danzón, las formas de ocupación y cómo perciben, quienes lo bailan, al espacio público de la Plaza.1 A dicha práctica se la podría encuadrar de dos modos: como estrategia de disipación social autogestionada y como potencial dispositivo de vertientes sociales y políticas, si bien no se percibe así por quienes, desde hace más de diez años, acuden a bailar danzón. Asumimos dicho encuadre, aun cuando la mirada grupal de la naturaleza del fenómeno pareciera acercarse más a lo primero, ya que lo segundo dicen excluirlo y con ello marginan sus simpatías políticas, religiosas o deportivas a favor de compartir sus convergencias pertinentes al contexto del que forman parte. Nos impulsa conocer las formas singulares que expresa la práctica del danzón, por un lado porque ha sido gestionada por una voluntad grupal que persiste, lo cual parece dar cuenta de pulsiones sólidas motivadas por una sustitución de ausencias así como por una resignificación de roles que hace apartar de sus actividades rutinarias a las personas concurrentes y encaminarse semanalmente hacia esta forma social ritualizada como medio de identificación relativamente fugaz. Por otro lado, buscamos descorrer algunos velos concatenados con esta respuesta a la necesidad gregaria, a fin de conocer las formas singulares que se expresan en la práctica del danzón que es gestionada por una voluntad popular, al parecer ausente de posibles ligas grupales e individuales, más allá de la correspondencia que pudiese advertirse superficialmente, que pareciera tratarse de una suerte de sustitución de ausencias, de resignificación y de educación sentimental. O tal vez obedecer a otras pulsiones que apartan de sus actividades rutinarias a las personas concurrentes y las encaminan hacia esta forma social semanalmente ritualizada y relativamente fugaz. ; The intention of this work is to gather some light about the components that drive the playful practice of danzón, the forms of occupation and how, those who dance, perceive the public space of the Plaza. This practice could be framed in two ways: as a strategy of self-managed social dissipation and as a potential device for social and political aspects. We assume this framing, even when the group's view of the nature of the phenomenon seems closer to the first, since they exclude it and thereby marginalize their political, religious or sports sympathies in favor of sharing their convergences relevant to the context of which they form part. We are driven to know the singular forms that the danzón practice expresses, on the one hand because it has been managed by a group that had persisted, which seems to account for solid impulses motivated by a substitution of absences as well as a resignification of roles that makes them separate from their routine activities and to go weekly to this ritualized social form as a relatively fleeting means of identification. On the other hand, we seek to draw some concatenated veils with this response to the gregarious need, in order to know the singular forms that are expressed in the practice of danzón that is managed by a popular will, apparently absent from possible group and individual leagues, beyond the correspondence that could be superficially noticed, that seems to be a kind of substitution of absences, resignification and sentimental education. Or perhaps obey other impulses that make the concurrent people move away from their routine activities and move towards this weekly ritualized and relatively fleeting social form. ; A intenção deste trabalho é trazer alguma luz sobre os componentes que impulsionam a prática lúdica de danzón, as formas de ocupação e como elas percebem, aqueles que a dançam, para o espaço público da Plaza. Essa prática poderia ser enquadrada de duas maneiras: como estratégia de dissipação social autogerenciada e como potencial dispositivo de aspectos sociais e políticos, embora não seja percebida dessa forma por aqueles que, há mais de dez anos, vieram dançar danzón. Assumimos que o enquadramento, mesmo que o olhar do grupo da natureza do fenômeno parece aproximar-se do primeiro, uma vez que esta alegação de excluí-lo e, assim, marginalizar as suas simpatias políticas, religiosas ou desportivas em favor de compartilhar suas convergências relevantes para o contexto de que fazem parte. Somos encorajados a conhecer as formas únicas expressas pela prática de danzón, por um lado, porque tem sido gerido por um grupo que persiste, o que parece dar conta de impulsos sólidos motivados por uma substituição de ausências, bem como por um resignificação de papéis que movem as pessoas simultâneas para longe de suas atividades rotineiras e caminham semanalmente em direção a essa forma social ritualizada como um meio de identificação relativamente fugaz. Por outro lado, procuramos desfazer alguns véus relacionados com esta resposta à necessidade gregária, a fim de conhecer as formas singulares que se expressam na prática de danzón que é gerida por uma vontade popular, aparentemente ausente de ligas possíveis grupos e indivíduos, além da correspondência que poderia ser percebida superficialmente, o que parece ser uma espécie de substituição de ausências, ressignificance e educação sentimental. Ou talvez obedecer outros impulsos que movem as pessoas simultâneas longe de suas atividades rotineiras e continuar para esta forma semanal ritualizada e relativamente fugaz social.

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