Uma experiência de coleta seletiva em condomínios residenciais
In: Revista de Cultura e Extensão USP, Volume 2, Issue 0, p. 7
ISSN: 2316-9060
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In: Revista de Cultura e Extensão USP, Volume 2, Issue 0, p. 7
ISSN: 2316-9060
In: Ambiente & sociedade, Volume 14, Issue 1, p. 23-44
ISSN: 1414-753X
In: Ambiente & Sociedade, Volume 14, Issue 1, p. 23-44
ISSN: 1414-753X
Este trabalho é resultado de uma oficina realizada em 2006 em Tamandaré, PE, a qual teve por objetivo discutir elementos para a construção de um programa nacional em gestão compartilhada do uso de recursos pesqueiros no Brasil, constituído por vários projetos de pesquisa-ação com potencial de contribuir para a incorporação da gestão compartilhada em políticas públicas. Os 30 pesquisadores presentes identificaram: (i) fatores impulsionadores/oportunidades e (ii) limitações/dificuldades enfrentadas na gestão compartilhada, e (iii) Linhas de pesquisa e ações para subsidiar a construção de tal programa.
In: Revista Científica Acertte, Volume 1, Issue 1, p. e112
ISSN: 2763-8928
O município de Guarulhos apresenta um crescimento desordenado que é traduzido em sua paisagem por traços bem definidos da urbanização acelerada e uso e ocupação do espaço geográfico com poucos ou inexistentes critérios de planejamento. O objetivo deste trabalho foi analisar a relação entre a temperatura e a ocupação urbana. Como parte da metodologia, elaborou-se uma estrutura para acoplar o sensor termohigrômetro modelo Datalloger HT500 com o qual foram realizadas campanhas de trabalho de campo, por onze pontos distribuídos em Guarulhos, para coleta de temperatura. Em relação à aquisição de dados secundários, foram aplicadas técnicas de Sensoriamento Remoto para elaboração do mapa de uso e ocupação do solo de Guarulhos, com imagem do sensor OLI (LandSat 8). Conclui-se que as temperaturas coletadas em campo, durante o ano de 2017 foram lineares a partir dos gráficos elaborados demonstrando que a eficácia da Estação móvel nas aferições, com a comparação das classes de uso e ocupação do solo, corrobora com a tese de que as áreas urbanas tendem a apresentar temperaturas mais elevadas em relação às áreas de floresta, o que deixa ainda mais evidente a importância das florestas urbanas para um melhor conforto térmico dos munícipes.