Trata-se de agenda de pesquisa em que o autor compila conceitos e teorias diversos em voga na época da produção do texto (década de 1970), com quais discute, por vezes refuta e propõe novas perspectivas teóricas, notadamente subsidiadas pelo interacionismo simbólico, especialmente no que tange à perspectiva da rotulação. Toda a discussão abrange questões relativas à homossexualidade, principalmente entre homens.
Este artigo procura analisar alguns aspectos de uma dimensão central do fenômeno frequentemente conhecido como globalização. Trata-se de entender a economia monetária global à luz de duas categorias fundamentais da sociologia: racionalização (Max Weber) e monetarização (Georg Simmel). A partir disso, apresentaremos algumas ideias do sociólogo franco-suíço Aldo Haesler, no que toca às consequências da eletronização dos fluxos monetários que está na base da globalização. Entre outros aspectos, Haesler nos chama a atenção ao correlacionar, de maneira sistemática, três aspectos fundamentais associados à economia monetária global: a invisibilização do dinheiro, a indolorização do sacrifício efetuado nas trocas econômicas, e a dissolução do esquema reciprocitário da ação.
Este artigo procura analisar alguns aspectos de uma dimensão central do fenômeno frequentemente conhecido como globalização. Trata-se de entender a economia monetária global à luz de duas categorias fundamentais da sociologia: racionalização (Max Weber) e monetarização (Georg Simmel). A partir disso, apresentaremos algumas ideias do sociólogo franco-suíço Aldo Haesler, no que toca às consequências da eletronização dos fluxos monetários que está na base da globalização. Entre outros aspectos, Haesler nos chama a atenção ao correlacionar, de maneira sistemática, três aspectos fundamentais associados à economia monetária global: a invisibilização do dinheiro, a indolorização do sacrifício efetuado nas trocas econômicas, e a dissolução do esquema reciprocitário da ação.Palavras-Chave: Racionalização; Monetarização; Dinheiro; Globalização; Aldo HaeslerRATIONALIZATION AND MONETIZATION: categories of globalizationABSTRACTThis article aims to analyze some aspects of central dimension in the phenomenon often known as globalization. The main objective is to understand the global monetary economy according to two fundamental categories of sociology: rationalization (Max Weber) and monetization (Georg Simmel). Based on this, we will present some ideas of the French-Swiss sociologist Aldo Haesler regarding the consequences of the electronization of monetary flow that is in the bases of globalization. Among other aspects, Haesler draws attention to the systematic correlation of three fundamental aspects associated with the global monetary economy: the invisibility of money, the painlessness of the sacrifice made in economic exchanges, and the dissolution of the reciprocal scheme of action.Key words: Rationalization; Monetization; Money; globalization; Aldo HaeslerRATIONALISATION ET MONÉTARISATION: catégories de la mondialisationABSTRACTCet article se veut d'analyser certains aspects de la dimension centrale du phénomène souvent connu sous le nom de mondialisation. Il s'agit de comprendre l'économie monétaire mondiale à la lumière de deux catégories fondamentales de la sociologie: la rationalisation (Max Weber) et la monétarisation (Georg Simmel). Sur cette base, nous présenterons quelques idées du sociologue franco-suisse Aldo Haesler, concernant les conséquences de la digitalisation des flux monétaires qui est à la base de la mondialisation. Haesler attire l'attention, entre autres, sur la corrélation systématique de trois aspects fondamentaux associés à l'économie monétaire mondiale: l'argent invisible, le sacrifice indolore dans les échanges économiques et la dissolution du schéma d'action réciproque.Key words: Rationalisation; Monétarisation; Argent; Mondialisation; Aldo Haesler
O Ecossocialismo é um movimento social e um campo de discussão filosófica acerca de um projeto de sociedade que se baseia nos princípios do trabalho livre, consciente, associado e universal, e na defesa da unidade dialética de complementaridade da relação ser social/natureza, sem perder de vista o campo das necessidades e possibilidades postas historicamente para a reprodução humana. Defendemos que as categorias desveladas e as teorias construídas por Marx e Engels possibilitaram a explicitação das contradições materialmente determinadas que o ser humano e a natureza concretizam sob o capitalismo, com base na reprodução do capital e no trabalho assalariado. Buscou-se discutir as teorias que compõem a Economia Ecológica marxista e fundamentam do movimento Ecossocialista.
In: Metapolítica: revista trimestral de teoría y ciencia de la política ; publicada por: Centro de Estudios de Política Comparada, Band 7, Heft 28, S. 115-117
La finalidad del presente artículo consiste en repasar la visión específica del materialismo histórico en la obra de E. P. Thompson. Para ello, se analizará su contribución teórica en torno a dos aspectos: la concepción de la clase como sujeto de la acción política, por un lado, y la formación de dicha clase como resultado de un proceso fundamentalmente histórico, por otro. En tal sentido, se considerarán tres "esfuerzos" por parte del autor: metodológicos (la 'experiencia'), teóricos (la 'economía moral de la multitud' y la 'lucha de clases') y reflexivos (las nociones en tanto procesos y relaciones).
• Resumen: ¿Cómo determinar el plan de la economía política? la respuesta a esta pregunta se puede tomar como el contenido esencial de la Introducción a la crítica de la Economía Política de Karl Marx. El plan establece un orden y éste responde a una articulación determinada de los elementos ordenados que, a su vez, depende de la naturaleza de éstos. El plan de la economía política establece entonces, el orden de las categorías económicas, las cuales se articulan entre sí de acuerdo con su naturaleza o contenido. La respuesta a la pregunta inicial supone, por lo tanto, otra cuestión previa: ¿cuál es la naturaleza de las categorías económicas? la respuesta depende esta vez de la manera como se forman dichas categorías y de su relación con la realidad social que se quiere explicar. El orden de las categorías económicas, su naturaleza y el método para formular constituyen, los problemas básicos en torno a los cuales se articula la reflexión de Marx en la obra citada, cuyo resultado es la formulación del plan de la Economía. El artículo retorna estos problemas en el orden de dependencia sugeridos por la reflexión anterior. • Abstract: This paper analyses the Introduction to the Criticism of Political Economy by Karl Marx as the answer to the question "what is the structure of political economy?". This structure establishes an ordering which responds in turn to an integration determined by those ordered elements, which depends on their own nature. The structure of political economy thus establishes the nature of economic categories which interact with one another according to their nature or content. The answer to the original question presupposes the answer to the prior question "what is the nature of economic categories?" and the answer this time depend on the way the categories are formed and the way they relate to the social reality they seek to explain. The order of economic categories, their nature and formulation, thus form the basic problems addressed by Marx in the cited work. This article reconsiders these problems in the order of dependence suggested by the considerations above.