This book explores the connections between the current situation of human beings in the world and ethics, connecting suffering with morality. The human condition can be described as marked by sensible suffering and moral difficulty. As such, this text discusses the rapports between this sensible and moral discomfort and the two moral requirements of not manipulating and not harming. The issue of procreation also arises within this context, specifically with regards to the conditions for responsible procreation and the moral quality of abstention.
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In this article, I carry out an epistemological analysis of the curricular guidelines that, in the last twenty years, normalized the area of scientific education for Primary Education Teachers (PEP), a career offered in teacher training institutions dependent on the Government of the Autonomous City of Buenos Aires (GCABA). First, I present the curricular documents for the PEP-GCABA. In the second place, I show that the guidelines established for our area of work by such documents have certain common epistemological bases. For this purpose: a) I establish some lines of continuity among the guidelines from the notions of science they present; and b) I identify the origin of such notions by tracing their specific genealogies, going back to certain currents and productions of the last decades of the 20th century framed in the Anglo-Saxon tradition in philosophy of science, one of the hegemonic traditions of the North Atlantic. Thirdly, by referring to some of the theoretical-critical currents and productions that in the first decades of the 21st century contributed to energize the epistemological field, I present certain contributions from peripheral critical theories; particularly, I refer to contributions that recognize the geopolitical and situated character of thought and knowledge and that critically assume the logics of the coloniality of power-knowledge. Fourthly, I analyze the guidelines presented by pointing out that, in epistemological terms, they are located within the theoretical framework offered by those Anglo-Saxon currents and productions, while at the same time they tend to make their own epistemological affiliation invisible. Likewise, I indicate that, although these documents affirm the situated character of science, they do not assume an enunciation from the peripheries or from colonial difference. In this sense, following the theoretical-critical contributions mentioned, I emphasize that the guidelines tend to be situated in a differential place of enunciation marked by coloniality. ; En este artículo me propongo desarrollar ciertas (re)escrituras epistemológicas críticas-periféricas sobre los lineamientos curriculares que, en los últimos veinte años, normativizaron el área de la educación científica para el Profesorado de Educación Primaria (PEP), carrera que se oferta en instituciones de formación docente dependientes del Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (GCABA). En primer lugar, presento los distintos documentos curriculares para el PEP-GCABA producidos desde el año 2001. En segundo lugar, muestro que los lineamientos específicos establecidos para nuestra área de trabajo por dichos documentos poseen ciertas bases epistemológicas comunes. Para ello: a) establezco algunas líneas de continuidad entre los lineamientos a partir de las nociones y conceptualizaciones epistemológicas que presentan; e b) identifico la procedencia de dichas nociones y conceptualizaciones a partir del trazado de sus genealogías específicas, remontándome a ciertas corrientes y producciones contemporáneas predominantes de la tradición anglosajona en filosofía de la ciencia, una de las tradiciones hegemónicas del Atlántico Norte. En tercer lugar, presento ciertos aportes de las teorías críticas periféricas al campo filosófico o epistemológico latinoamericano; particularmente, refiero a contribuciones que reconocen el carácter geopolítico y situado del pensamiento y del conocimiento y que asumen críticamente las lógicas de la colonialidad del poder-saber. En cuarto lugar, desarrollo ciertas (re)escrituras epistemológicas críticas-periféricas sobre los lineamientos curriculares, resaltando que los mismos tienden a situarse en un lugar diferencial de enunciación marcado por la colonialidad del poder-saber. En este sentido, señalo que se trata de documentos elaborados en/desde las periferias, pero que no asumen una enunciación desde las periferias o desde la diferencia colonial. Al respecto, destaco que los lineamientos se ubican al interior del marco teórico ofrecido por aquellas corrientes y producciones anglosajonas contemporáneas, al mismo tiempo que invisibilizan dicha filiación filosófica o epistemológica y asumen una enunciación marcada por rastros de universalidad y deslocalización. ; Neste artigo proponho desenvolver certos (re)escritos epistemológicos críticos-periféricos sobre as orientações curriculares que, nos últimos vinte anos, padronizaram a área da educação científica para Professores do Ensino Primário (PEP), uma carreira oferecida em instituições de formação de professores dependentes do Governo da Cidade Autónoma de Buenos Aires (GCABA). Em primeiro lugar, apresento os diferentes documentos curriculares para o PEP-GCABA produzidos desde 2001. Em segundo lugar, mostro que as orientações específicas estabelecidas para a nossa área de trabalho por estes documentos têm certas bases epistemológicas comuns. Para este fim: a) estabeleço algumas linhas de continuidade entre as directrizes com base nas noções epistemológicas e conceptualizações que apresentam; e b) identifico a origem destas noções e conceptualizações com base no esboço das suas genealogias específicas, remontando a certas correntes e produções contemporâneas predominantes da tradição anglo-saxónica em filosofia da ciência, uma das tradições hegemónicas do Atlântico Norte. Em terceiro lugar, apresento algumas contribuições de teorias críticas periféricas para o campo filosófico ou epistemológico latino-americano; refiro-me particularmente a contribuições que reconhecem o carácter geopolítico e situado do pensamento e do conhecimento e que assumem criticamente a lógica da colonialidade do poder-conhecimento. Em quarto lugar, desenvolvo certos (re)escritos epistemológicos críticos-periféricos sobre directrizes curriculares, sublinhando que estes tendem a situar-se num lugar de enunciação diferencial marcado pela colonialidade do poder-conhecimento. Neste sentido, noto que se trata de documentos produzidos nas/periferias, mas que não assumem um enunciado das periferias ou da diferença colonial. A este respeito, gostaria de salientar que as directrizes se situam no quadro teórico oferecido por essas correntes e produções anglo-saxónicas contemporâneas, ao mesmo tempo que tornam invisível esta filiação filosófica ou epistemológica e assumem uma enunciação marcada por traços de universalidade e deslocalização.
La identidad, la denominación de un subcontinente y la búsqueda de una racionalidad propia, son los puntos que el autor del artículo retoma como sustanciales de la crítica a la filosofía latinoamericana. Los revisa de modo crítico y encuentra que desde una perspectiva histórica, una política y una económica los tres sustantivos pueden abordarse y validarse desde otras consideraciones filosóficas que no privilegia el método genealógico con el cual se habían tratado las categorías. ; The identity, the name of a subcontinent and the search for an ownrationality, are points the author of the article takes up again as substantialfor the criticism of Latin American philosophy. He reviews themin a critical way and finds that from a one historical, one political andone economic perspective the three substantial can be approached andvalidated from other philosophical considerations which do not favorthe genealogical method with which the categories had been treated.Keywords: Latin American philosophy, genealogical method, identity,globalization, liberation.