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World Affairs Online
In: The global Middle East 14
This book presents an alternative story of the 2011 Egyptian revolution by revisiting Egypt's moment of decolonisation in the mid-twentieth century. "Anticolonial Afterlives in Egypt" explores the country's first postcolonial project, arguing that the enduring afterlives of anticolonial politics, connected to questions of nationalism, military rule, capitalist development and violence, are central to understanding political events in Egypt today. Through an imagined conversation between Antonio Gramsci and Frantz Fanon, two foundational theorists of anti-capitalism and anticolonialism, "Anticolonial Afterlives in Egypt" focuses on issues of resistance, revolution, mastery and liberation to show how the Nasserist project, created by Gamal Abdel Nasser and the Free Officers in 1952, remains the only instance of hegemony in modern Egyptian history. In suggesting that Nasserism was made possible through local, regional and global anticolonial politics, even as it reproduced colonial ways of governing that continue to reverberate into Egypt's present, this interdisciplinary study thinks through questions of traveling theory, global politics, and resistance and revolution in the postcolonial world.
World Affairs Online
Islam and secular; terrorism; religious aspects; Islam; Islam and politics
"Serial no. 112-32." ; Shipping list no.: 2011-0400-P ; Includes bibliographical references ; Mode of access: Internet.
BASE
In: Mediações: revista de ciências sociais, S. 1-19
ISSN: 2176-6665
Quantas vezes e de que modos inusitados uma civilização deve romper com um regime militar para que se lhe imponha um fim? Tal interpelação sobre rupturas ou simples descontinuidades entre regimes políticos é colocada em face de três quadros descritivos sintéticos que cobrem da história egípcia colonial moderna ao período conhecido como baᶜd al-Thaūra (pós-Revolução), que tem início com o fim do governo militar de Ḥusnī Mubārak, em 2011. Parte-se do entendimento de que passar em revisão a história recente de países como o Egito auxilia a compreender que, para se começar a especular sobre escalas e medidas de rupturas ou de convivências com continuidades de culturas despóticas, é preciso, antes, abordar as viradas nas formas de restituição e subtração de sujeitos e subjetivações coloniais de um Estado-nação.
In: Kitāb al-ǧumhūrīya Sibtimbar 2004