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Solidariedade Mecânica e Solidariedade Orgânica em Émile Durkheim: Dois Conceitos e um Dilema
In: Mediações: revista de ciências sociais, Band 18, Heft 2, S. 148
ISSN: 2176-6665
Solidariedade e natureza humana
In: Serviço Social em Revista, Band 13, Heft 1, S. 102
ISSN: 1679-4842
Solidariedade e mutualismo: um espaço partilhado
In: Instituto Superior Miguel Torga Nr. 3
In: Servicio Social
Reestruturação produtiva, sindicalismo e solidariedade
In: Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, Band 2, Heft 0, S. 44
ISSN: 1981-0490
Diferentes matizes da idéia de solidariedade
In: Katálysis: revista, Band 11, Heft 1, S. 43-52
ISSN: 1982-0259
Contra o imperialismo. Solidariedade internacional da juventude!
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Heft 289, S. 23-25
ISSN: 1645-9792
Reforma da previdência e graus de solidariedade
In: Brazilian Journal of Political Economy, Band 23, Heft 2, S. 271-275
ISSN: 1809-4538
RESUMO O artigo apresenta brevemente a análise de Pierre Rosanvallon da Welfare State Crysis, a fim de lançar alguma luz sobre o presente debate sobre a Reforma da Segurança Social Brasileira. Em especial, são discutidos o conceito de justiça e a coesão social incorporada em algumas medidas propostas para trazer equilíbrio financeiro de longo prazo ao sistema.
Reforma da previdência e graus de solidariedade
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 23, Heft 90/2, S. 84-88
ISSN: 0101-3157
World Affairs Online
Sociologia da autonomia complexa:A construção social da solidariedade
In: Confluências: revista interdisciplinar de sociologia e direito, Band 8, Heft 1, S. 62
ISSN: 2318-4558
Este trabalho se propõe a demonstrar a tesecentral da análise sociológica de ZygmuntBauman: a autonomia. Esta pressupõe umarelação complexificada entre indivíduo esociedade. Este analisa as afinidades epistêmicascom a ciência nova descrita por Edgar Morin afim de se compreender a liberdade complexa.Outras concepções são analisadas como o espaçopúblico e a relação entre ordem e caos.
Ética e solidariedade: uma lição da pandemia
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 21, Heft 3, S. 283-297
The paper examines a possible ethics for the current scenario, in order to bring human beings closer together and awaken in them a feeling of solidarity. For such an examination, at first, theories such as the utilitarianism reviewed by Rawls are questioned. It searches for a valid criterion for all participants of a certain universalism or for a real and non-exclusive "us". The call for solidarity is proposed as a way of uniting people, as opposed to selfishness. Then solidarity is defended, according to Richard Rorty. This philosopher affirms the need for an agreement among the members of society, because only then would there be a real "we". Next, there is the question about how to make people more supportive, but without resorting to the traditional metaphysical perspective on humanity: there is a bet on the existence of shared characteristics that lead to democratic equality, however, respecting the differences of each one. It is still questioned what would lead the richest to sympathize with the poorest, observing the proposals made by Rorty about raising awareness, presenting the risk of poverty to the rich and appealing to the feeling of humanity. Finally, Rortyan egalitarianism is considered, according to which solidarity is beyond rationality. It would be historically constituted and based on the relationship with the other, on the common feeling of vulnerability, crucial to society in times of pandemic.
Solidariedade ambiental: entre mudanças climáticas e desigualdade
In: Araucaria: filosofía y ciencia, Heft 51, S. 373-393
ISSN: 2340-2199
O texto analisa a Constituição Federal de 1988 traduzida em norma e em fato no que concerne à solidariedade ambiental frente às mudanças climáticas que provocam a desigualdade. Desta forma, defende-se sua função dentro do âmbito jurídico e social da solidariedade em face da desigualdade social provocada por este fenômeno ambiental. Pressupõe-se que a solidariedade ambiental é um instrumento relevante a ser observado e aplicado na contenção das desigualdades provocadas pelas mudanças climáticas, que promovem a pobreza, a degradação ambiental e a não realização dos direitos fundamentais/humanos. Utiliza-se o método dedutivo em pesquisa bibliográfica-documental.
Ingerência ou solidariedade? Dilemas da ordem internacional contemporânea
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 16, Heft 2, S. 12-26
O artigo trata do instigante tema da intervenção nos assuntos internos dos Estados em tempo de paz. A multiplicação de atores e a complexidade da agenda internacional apresentam novos desafios para tornar eficaz a solidariedade internacional. O autor sugere a reformulação das instâncias decisórias a fim de afastar, como tem ocorrido até o momento, o perigo da intervenção do mais forte sobre o mais fraco.
Mecanismos de solidariedade étnica/nacional e imigração
In: Plural: revista de ciências sociais, Band 27, Heft 1, S. 90-113
ISSN: 2176-8099
O presente artigo tem como objeto principal os mecanismos de solidariedade étnica/nacional acionados em contextos imigratórios. Os estudos sobre chineses e sul-coreanos que deram origem ao artigo foram realizados entre os anos de 2011 e 2018 na cidade de Aracaju, capital do Estado de Sergipe. Para o desenvolvimento destes estudos, foram realizadas revisão bibliográfica, observação direta e entrevistas em profundidade. Os dois grupos de imigrantes se estabeleceram no comércio local por meio de atividades ligadas à venda de produtos importados e lanchonetes. A presença destes dois grupos em Aracaju se deu por meio de fluxos migratórios indiretos, de modo que antes de se estabelecerem na capital sergipana, passaram por outras cidades, em especial São Paulo. Esta trajetória revela uma dupla mobilidade, a geográfica e a social, já que a vinda para Aracaju está associada às oportunidades de passarem da condição de empregados para proprietários de estabelecimentos comerciais. O duplo processo de mobilidade é sustentado por mecanismos de solidariedade étnica/nacional acionados a partir das relações de parentesco e amizade, com base no uso do idioma e tradições culturais, tais como poupança e capitalização financeira. Este processo se desdobra, novamente, em outra dupla dinâmica, que diferencia chineses e sul-coreanos de brasileiros, de modo a produzir práticas sociais e culturais e sentimentos de pertencimentos e, ao mesmo tempo, hierarquias internas no grupo, através de papeis familiares e de classe.