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Conhecimento & Comunicação
In: Comunicação & sociedade, Band 41, Heft 1, S. 317
ISSN: 2175-7755
Sociedade do Conhecimento
In: Comunicação & sociedade, Band 27, Heft 45, S. 11-22
ISSN: 2175-7755
Sociedade do conhecimento
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 17, Heft 3-4, S. 3-16
Este artigo retrata tanto a discussão internacional a respeito das novas métricas da sociedade da informação como a exploração desse tema nos últimos anos pela Fundação Seade e, deste modo, o resultado dos esforços nos processos de obtenção, compilação e análise de dados sobre o assunto.
O CONHECIMENTO DO CONHECIMENTO: UMA ESTRATÉGIA DA ESCOLA PARA ENSINAR A VIVER
In: Revista Contexto & Educação, Band 34, Heft 107, S. 5-18
ISSN: 2179-1309
O presente artigo tematiza a relação entre complexidade, educação e saberes transdisciplinares, e objetiva a proposição de um ensino que considere os estudos realizados pela teoria histórico-cultural, em relação à aprendizagem e ao desenvolvimento, em diálogo com a complexidade do conhecimento. Trata-se de um estudo qualitativo, de caráter teórico, que tem como fontes a produção bibliográfica de autores reconhecidos por suas investigações referentes ao foco investigado, assim, foram destacados os conceitos aprendizagem e desenvolvimento, trabalhados por Vigotski, complexidade do conhecimento de acordo com Morin e transdisciplinaridade com base em Moraes. Evidencia-se que o desenvolvimento de um humanismo complexo nas escolas já ocorre em experiências educativas e pode ser potencializado onde houver o desenvolvimento de um trabalho pedagógico que observe a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes, a natureza complexa do conhecimento e potencialize a curiosidade epistemológica nos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
Conhecimento, planificação e sustentabilidade
In: São Paulo em perspectiva: publication of the Fundação SEADE, Band 16, Heft 3, S. 31-41
Este artigo aborda as relações entre conhecimento científico, planificação e sustentabilidade. São analisados os paradigmas da ciência e da planificação modernas e seu envolvimento no processo de valorização do capital, gerando o que vem sendo chamado de sociedade do conhecimento. A seguir essa análise é tomada como ponto de partida para uma breve reflexão sobre a inserção periférica do Brasil na sociedade do conhecimento e as potencialidades de uma planificação emancipatória como instrumento para a busca de sustentabilidade econômica e social.
Informação, conhecimento e burocracia
In: Leviathan (São Paulo), Heft 1, S. 311
ISSN: 2237-4485
Neste artigo somos motivados pelo questionamento do valor não só da informação, mas também das formas que podemos derivar do processo cognitivo, para entender a dinâmica e funcionamento de burocracias. Para tanto, limitaremos esse objetivo utilizando as definições de Parsons para sistemas de cren- ça e problematização do papel das "idéias" na dinâmica da ação dentro do sistema social por ele construído, devido ao maior detalhamento da lógica que motiva o indivíduo racional. Enquanto muitos trabalhos do assumem o indivíduo racional como pressuposto, enumerando basicamente os requisitos básicos para essa racionalidade, tais como preferências completas, ordenadas e transitivas, o trabalho de Parsons, por advir de uma época na qual se iniciava a formulação do indivíduo racional, ocupase de justificar a forma como o comportamento maximizador ocorre e é possível, através de orientações da ação social. Pretendemos explorar, neste trabalho, como o conhecimento definido por Parsons é tratado dentro da perspectiva conceitual de burocracia e da dinâmica burocrática identificada por Anthony Downs no clássico Inside Bureaucracy
Ciência, Objetividade e Conhecimento
In: Cronos: revista de programa de pós-graduação em ciências socias da UFRN, Band 20, Heft 1, S. 23-28
ISSN: 1982-5560
Caracterizando-se por um modo de perceber e compreender a realidade a partir de teorias, pesquisas, regras, princípios, conceitos e métodos que lhes são próprios, a ciência foi se consolidando como uma linguagem universal, podendo ser vista como uma narrativa que se construiu sobre a vida e os fenômenos do mundo e que ao longo da história se estabeleceu entre nós. O presente texto tem como ponto de partida algumas inquietações, entre elas: o que é que a ciência tem? Será a ciência suficiente? A ciência é científica? Essas são as interrogações que nos colocamos para refletir e problematizar sobre ciência, objetividade e conhecimento. Palavras-chave: Ciência. Objetividade. Conhecimento.
Direitos autorais e propriedade intelectual: o conhecimento e o (des)conhecimento dos professores
In: Revista Tecnologia e Sociedade, Band 18, Heft 50, S. 266
ISSN: 1984-3526
Este artigo objetiva analisar o conhecimento e o (des) conhecimento dos professores sobre os direitos autorais e a propriedade intelectual no planejamento e na utilização de materiais didáticos em sala de aula. Por meio de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória realizada com professores atuantes no Ensino Médio, verificou-se que existe pouco conhecimento a respeito dessas questões, mesmo que a grande maioria pesquise e aplique conteúdo da internet durante suas aulas. Foi constatado também que há um grande interesse, por parte desses professores, em participar de ações educativas para que os direitos autorais e suas práticas sejam discutidas a fim de explorar possibilidades de pesquisa e seleção de materiais que forneçam segurança e credibilidade em seus conteúdos, mas que não há maiores preocupações em relação ao assunto no sentido jurídico. Diante disso, constata-se que é importante e urgente que esses e outros profissionais que atuam no meio educativo conheçam a legislação, entendam quais são os possíveis riscos e punições que estão em pauta e saibam quais são as ações que devem ser tomadas para minimizar esses riscos durante o planejamento e exposição de tal conteúdo em sala de aula.
Identificação do Conhecimento como fase Antecedente dos Modelos de Gestão do Conhecimento
In: Revista administração em diálogo: RAD, Band 23, Heft 2, S. 7-26
ISSN: 2178-0080
Compreender como os conhecimentos são identificados para a Gestão de Conhecimento em gerenciamento de projetos a partir da aplicação de uma Revisão Sistemática de Literatura na base de dados Web of Science. Este artigo realiza a sistematização das abordagens propostas por outros estudos, assim como traz uma nova abordagem considerando a fase de identificação do conhecimento como fase antecedente aos modelos de GC já existentes. Este estudo possibilitará as organizações aperfeiçoarem seus processos de identificação de conhecimento. Deste modo, partindo da premissa de que o input para os modelos de Gestão do Conhecimento é identificar o conhecimento, propõe-se com este estudo o reconhecimento das fontes de conhecimento e aplicação de atividades para identificar o conhecimento.
Conhecimento como produto social
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 32, Heft 2, S. 87-108
ISSN: 0102-552X
A emergência da problemática ambiental e a importância das redes de produção, disseminação e apropriação de conhecimentos tornaram estratégica a reflexão sobre ciência, natureza e política na modernidade e suas repercussões na vida econômica, social e cultural. O desenvolvimento da tecnologia do algodão colorido por pesquisadores vinculados a Embrapa Algodão, localizada no município de Campina Grande (PB), apresenta-se como caso privilegiado para a investigação dessas repercussões na agricultura. O objetivo deste artigo é aprender a construção social desta tecnologia, tendo como principal orientação teórica os trabalhos de Bourdieu sobre o campo científico. Busca-se demonstrar o forte vínculo entre ciência e política, bem como as tensões envolvidas nas alternativas construídas tecnicamente ao modelo de modernização agrícola, com a inserção de novos atores – agricultores famili- ares, principalmente – e novas formas de produção.
Ciência, Conhecimento e Mercado
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Heft 275, S. 26-29
ISSN: 1645-9792
Conhecimento e comunidade virtual
In: Revista de economia e administração, Band 3, Heft 3
Enativismo e conhecimento prático
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 19, Heft 3, S. 12-22
In 'Being and Time' (1927), Heidegger claims the primordial knowledge of Dasein comes from coping with mundane beings. Merleau-Ponty, in turn, argues on 'Phenomenology of Perception' (1945) for knowledge as a bodily activity non translatable in propositional terms. Later, on 'What Computers Can't Do' (1972), Hubert Dreyfus use the work of both to point out the flaws of cognitivism, the dominant paradigm in early days of artificial intelligence. Finally, 'The Embodied Mind: Cognitive Science and Human Experience' (1991) by Francisco Varela, Evan Thompson and Eleanor Rosch brings enactivism as an attempt to take from cognitivism and connectionism the hegemony in cognitive sciences. That being said, the paper describes enactivism while showing its phenomenological heritage.