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É um estudo de revisão que analisou teses e dissertações, do banco da Capes entre os anos 2014 e 2021, sob análise dos pressupostos de Certeau (1994, 2012, 2015), categorizando os textos com leitura aprofundada, cruzando com o uso do aplicativo de análise textual, Iramuteq. Utiliza como referência a produção de Nóvoa (2009, 2017), André (2010), Ball e Mainardes (2011, 2015). Analisa a formação continuada no contexto dos planos decenais de educação, nacional, estaduais e municipais, com objetivo de evidenciar os movimentos teórico-metodológicos que sustentaram a discussão a respeito da formação, bem como destacar fragilidades e desafios da área voltadas à formação continuada de professores da educação básica. Como resultado, apresenta uma baixa produção que estabelece a relação entre PNE, PEEs e PMEs. Aponta a predominância do materialismo histórico-dialético e o uso de autores nacionais nos estudos e um alinhamento das políticas de formação centrada na lógica mercadológica e meritocrática.

Trata das aproximações entre o espaço escolar e o espaço cultural, em uma unidade de ensino do município de Vitória/ES, pela gestão da criatividade e do entretenimento, subárea da engenharia de produção. Objetiva discutir técnicas das áreas da engenharia de produção e da gestão da criatividade e do entretenimento em um espaço escolar assumido como espaço cultural. Problematiza se este pode ser considerado um novo nicho de atuação para o engenheiro de produção, via sistema de ensino e não dentro das unidades de ensino. Tem como metodologia o estudo de caso exploratório. Conclui que a engenharia de produção, via sistema de ensino, pode contribuir para qualificar algumas ações do espaço escolar assumido como espaço cultural.