Pelos terreiros, becos e ruas que encruzilham a vida: o forró por um olhar afrocentrado – o arco
In: Revista interritórios, Band 9, Heft 18
ISSN: 2525-7668
Este artigo tem como objetivo apresenta uma rasura da dissertação de um dos autores, o arco apresenta um trajeto proposto pela pesquisa como forma de refletir sobre as diversas emergências do forró, para compreender suas constituições diaspóricas e propor aterramentos futuros. A rigidez das estruturas do conhecimento é apontada pelos caminhos que possuem uma de suas pontas direcionadas a terra, quando relata as condições do cruzo, rolê e ebó, sendo o trajeto que apresenta algumas emergências do forró, a outra, cuja direção aponta ao céu, com os processos de encruzilhada, assentamento e terreiro, sendo estes os caminhos cruzados pelas vivências de um dos autores e sua contribuição para possíveis condições fluidas para constituir pensamentos futuro. Entender e refletir sobre as mesclas desses processos faz com que pensemos nas condições de transformações que as culturas diaspóricas sofrem cotidianamente.