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This article critically examines the work undertaken by Global North volunteers in Global South sport-for-development programmes. Whilst existing studies acknowledge the centrality of Northern volunteers to the delivery of sport-for-development programmes in the Global South, there are few detailed explorations of how volunteers approach working in diverse cultural contexts and their impact on local communities. Drawing on an ethnographic methodology and post-colonial theory, the article reflects on the first author's experiences as an AusAID funded volunteer working as a cricket development officer in the Solomon Islands. In addition to the first author's fieldnotes and critical reflections, the article draws on interviews conducted with indigenous and expatriate stakeholders involved in the sport-for-development programme. The findings demonstrate the complexities of Global North volunteers' engagement with sport-for-development. The use of post-colonial theory illustrates the ways in which Global North volunteers can perpetuate neo-colonial initiatives and systems of working that are imposed on Global South communities. The study suggests that volunteers can be very aware of their position but can feel helpless in challenging external agencies to promote more culturally sensitive and localised approaches to development work. Furthermore, the paper indicates the complications of developing localised initiatives, indicating how external agencies, through the Global North volunteer, used indigenous people to create the impression that programmes are locally driven. The paper concludes by examining the ways in which indigenous communities resisted the imposition of a sport-for-development initiative that did not meet their needs.

A rinha de galos (Gallus gallus domesticus) é uma prática antiga na história, considerada ilegal no Brasil. A prática consiste em um evento de combate entre galos, utilizando animais previamente selecionados e treinados para expressarem comportamento agressivo. Os galos são colocados em uma arena e incitados a lutar, podendo resultar em lesões moderadas a severas ou em morte. Relata-se no presente trabalho o caso de uma perícia realizada por médicos veterinários em propriedade suspeita de sediar e realizar brigas de galo, no estado do Paraná. Para avaliar a existência de maus-tratos, utilizou-se o Protocolo de Perícia em Bem-estar Animal (PPBEA), que avalia quatro conjuntos de indicadores: conforto, nutricionais, comportamentais e sanitários. Os animais encontrados na propriedade condizem com a espécie sabidamente utilizada com a finalidade de rinha e as instalações encontradas vão de acordo, também, com esta atividade. A estrutura e as constatações gerais acerca da propriedade e dos animais, associadas aos medicamentos indicados para ferimentos compatíveis com resultados de brigas, concluem que as aves eram utilizadas para a prática de rinha. Ainda, o parecer para o conjunto de indicadores de conforto e bem-estar foram considerados inadequados. Assim sendo, segundo o que estabelece a legislação acerca dos crimes ambientais, caracterizou-se este caso como sendo de maus-tratos.