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O DILEMA DO PEQUENO INVESTIDOR PERANTE AS ALTERNATIVAS CONSERVADORAS DE MERCADO: TÍTULOS PÚBLICOS VERSUS FUNDOS REFERENCIADOS DI
In: Revista de Administração de Roraima, Band 5, Heft 2, S. 189-214
ISSN: 2237-8057
Com uma análise centrada no pequeno investidor conservador, o presente trabalho possui como objetivo avaliar alternativas para aplicação além da tão difundida poupança. Especificamente, buscou-se comparar, em um determinado período, aplicação em títulos públicos com aplicação em fundo de investimento conservador. Para tal foi pesquisado o melhor fundo de investimento varejo Referenciado DI para o ano de 2013, através do ranking dos 1000 melhores fundos do para o ano de 2013 segundo a revista EXAME. Como resultado, observou-se que a aplicação em títulos públicos para o período analisado foi mais atrativa (em termos de rentabilidade líquida) para o pequeno investidor em comparação com o fundo analisado, desde de que se vendesse os títulos antes do vencimento conforme as datas estabelecidas para a análise (19/12/2012 e 16/10/2013). A principal conclusão extraída de tal estudo é que, o investidor deve analisar suas alternativas de aplicação e considerar custos, principalmente quando deseja construir uma carteira que mescle recursos de renda fixa e variável. Outra recomendação é saber qual seu objetivo com o investimento, principalmente os conservadores, que na grande maioria só conhecem a poupança como forma de acumular recursos. Como grande contribuição busca-se oferecer para o leitor uma visão sobre estratégias de investimento em títulos públicos no contexto de mudanças na taxa básica de juros, auxiliando na melhor gestão do seu recurso e na ampliação do seu bem-estar no longo prazo. Pretende-se desmistificar a visão de que fundos de investimento ofertados para o varejo sempre são a melhor alternativa de aplicação.
Aplicação do CF@R e de cenários de stress no gerenciamento de riscos corporativos
In: Estudos econômicos, Band 42, Heft 3, S. 545-579
ISSN: 1980-5357
O presente estudo compara dois métodos para estimação do fluxo de caixa em risco (CF@R), a saber: o modelo autorregressivo integrado com médias móveis (ARIMA) e o método de vetores autorregressivos com mecanismo de correção de erros (VAR/VECM) com variáveis exógenas, ambos aplicados ao contexto do setor elétrico brasileiro. O artigo contribui com a literatura existente pela aplicação de dois métodos com o objetivo de escolher as melhores estimativas de CF@R, objetivando melhorar o gerenciamento dos riscos corporativos: o backtesting das estimativas de fluxo de caixa em risco e a geração de cenários de stress, ambos usando simulação de Monte Carlo. A última técnica averiguou os impactos de cenários extremos (obtidos a partir da distribuição dos fatores de risco), tais como o racionamento de energia, sobre a estimativa futura do fluxo de caixa operacional.
O IMPACTO DOS DERIVATIVOS NA GESTÃO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS GANHADORES SOB A ÓTICA DO RISCO E RETORNO
In: Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, Band 9, Heft 1, S. 58-79
ISSN: 2238-5320
O uso de derivativos éfrequentemente adotado pelos gestores como forma de reverter o déficit ou potencializaros ganhos dos fundos de investimento. No entanto, pouco se sabe sobre o emprego desses instrumentos dentro do contexto de fundos multimercados "ganhadores". Dado o exposto, este artigo verifica se os fundos multimercados com melhor desempenho no semestre anterior que aplicaram mais em derivativos no semestre subsequente, incrementaramo nível de risco e retorno oferecido ao cotista. Para talanalisou-se uma amostra de 727 fundos multimercados brasileiros. Como método destaca-se a modelagem de GMM, específicapara dados em painel. Os resultados apontaram que os gestores de fundos "ganhadores", ao ampliar o uso de derivativos,elevam tanto o risco total quanto a exposição do fundo ao risco sistemático. Todavia, uma contrapartida de maior retorno ajustado também é oferecida ao cotista desse fundo (seja ele qualificado ou não). Em termos práticos, mesmo que essa estratégia não impacte negativamente a riqueza desses cotistas, tal constatação não exime os gestores da responsabilidade da utilização de ferramentas de gestão de risco bem como da evidenciação das operações implementadas com derivativos (e seus riscos) para os cotistas, principalmente os menos qualificados.