Vários Rios: Paisagens, lugares e memórias
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 15
ISSN: 1981-3341
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In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 15
ISSN: 1981-3341
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 14
ISSN: 1981-3341
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 8
ISSN: 1981-3341
In: Dados: revista de ciências sociais ; publication of the IUPRJ, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Band 67, Heft 1
ISSN: 1678-4588
Resumo O artigo aborda o debate sobre aborto e diversidade sexual em três instâncias do Poder Legislativo no ano das eleições de 2018: a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é analisar quais referências aos temas do aborto e da diversidade sexual foram vinculadas a candidatos e partidos, entendendo que o resultado das eleições concretizou a onda conservadora. Em pesquisa qualitativa, usando metodologia de análise de discurso, são examinados pronunciamentos levantados nos mecanismos de busca das casas legislativas através de palavras-chaves. Também são analisados materiais de campanha produzidos por lideranças evangélicas. Aborto e diversidade sexual informam elementos acionados em disputas discursivas no campo político polarizado: conservadores e religiosos incluem aborto e "ideologia de gênero" em suas estratégias de acusação, enquanto a defesa da diversidade e de minorias e a denúncia de fake news são mote do lado progressista.
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 8
ISSN: 1981-3341
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 1
ISSN: 1981-3341
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 3
ISSN: 1981-3341
In: Mediações: revista de ciências sociais, S. 1-22
ISSN: 2176-6665
Este artigo analisa diferentes práticas de memória entre populações subalternizadas, em sua luta contra a violência e o esquecimento. Para isso, observamos os processos de produção de três homenagens mortuárias, mas também de vandalização e/ou destruição de algumas delas, erigidas por instituições e/ou movimentos sociais. Destacamos a forma como a necropolítica direcionada às populações racializadas e subalternizadas da cidade aparece como elemento central na configuração das formas de lembrança. Dentre as homenagens identificadas na pesquisa, foram escolhidas para a presente reflexão: o conjunto de estátuas em homenagem aos estudantes mortos, no que ficou conhecido como "Massacre de Realengo"; as inscrições realizadas no local onde a vereadora Marielle Franco foi emboscada e assassinada; e o monumento erguido em homenagem aos assassinados na chacina do Jacarezinho. Atentamos, particularmente, às diferenças na forma como a memória é expressa no espaço, a depender do envolvimento e dos objetivos dos agentes memoriais. Argumentamos que, na atualidade, as materialidades são centrais para a compreensão das práticas memoriais em análise, com destaque à agência dos objetos e dos grupos sociais subalternizados. Concluímos que, por sua particular posição sociopolítica, tais grupos sociais e suas práticas de memória oferecem uma oportunidade histórica para a defesa dos direitos humanos e da justiça memorial.
In: Ponto Urbe: revista da Núcleo de Antropologia Urbana da USP, Heft 7
ISSN: 1981-3341