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Atualmente o casamento entre pessoas do mesmo gênero não possui nenhum status legal no ordenamento jurídico, sendo apenas uma garantia diante de resolução com efeitos vinculantes sobre os poderes executivo e judiciário. Isso acarreta uma fragilidade do direito diante da possibilidade de alteração não só judicial, como também legislativa, o que é um pouco mais difícil, mas que precisa ser conseguida. Diante da realidade legal de que o casamento possui uma natureza jurídica contratual na qual os contratantes são obrigatoriamente um homem e uma mulher, bem como da realidade normativa infralegal, segundo o Conselho Nacional de Justiça, de que o casamento pode ser realizado entre duas pessoas do mesmo gênero, este trabalho busca a explicação da real situação jurídica do casamento homoafetivo, além da explicitação do que pode e precisa ser melhorado para que se consiga uma real proteção estatal dos direitos de família de pessoas do mesmo sexo. Ao final, conclui-se com o estudo que há uma necessária mudança no ordenamento brasileiro de forma que seja inserido o casamento homoafetivo no campo legal da hierarquia normativa, cujo procedimento é explicado e comparado na estrutura deste trabalho.

Introduction: neoliberal stigma, food pantries, and an unjust food system -- Key conceptual themes -- Voices of hunger: making the invisible visible -- The "good white women" at the Chum Food Shelf -- Spiritual entrepreneurs at Ruby's Pantry -- Cultures of suspicion: making visible the invisible -- Health citizens: choosing good food amid scarcity -- Conclusion: imagining a future for food pantries

How food pantries stigmatize their clients through a discourse that emphasizes hard work, self help, and economic productivity rather than food justice and equity. The United States has one of the highest rates of hunger and food insecurity in the industrialized world, with poor households, single parents, and communities of color disproportionately affected. Food pantries--run by charitable and faith-based organizations--rather than legal entitlements have become a cornerstone of the government's efforts to end hunger. In Feeding the Other , Rebecca de Souza argues that food pantries stigmatize their clients through a discourse that emphasizes hard work, self help, and economic productivity rather than food justice and equity. De Souza describes this "framing, blaming, and shaming" as "neoliberal stigma" that recasts the structural issue of hunger as a problem for the individual hungry person. De Souza shows how neoliberal stigma plays out in practice through a comparative case analysis of two food pantries in Duluth, Minnesota. Doing so, she documents the seldom-acknowledged voices, experiences, and realities of people living with hunger. She describes the failure of public institutions to protect citizens from poverty and hunger; the white privilege of pantry volunteers caught between neoliberal narratives and social justice concerns; the evangelical conviction that food assistance should be "a hand up, not a handout"; the culture of suspicion in food pantry spaces; and the constraints on food choice. It is only by rejecting the neoliberal narrative and giving voice to the hungry rather than the privileged, de Souza argues, that food pantries can become agents of food justice.

chapter 1 What is this all about? Introductory positioning -- chapter 2 The periphery, the marginal and the rural: conceptual discussion -- chapter 3 Theory: limits and potentials -- chapter 4 Measure what, with what and what does it represent? -- chapter 5 The urban deconstructed -- chapter 6 Geographic and demographic structures and processes -- chapter 7 Extended de? nitions: an alternative way to re-analyse -- chapter 8 Peripheral economics: some alternative approaches -- chapter 9 Economic structures and structural changes -- chapter 10 Policy frameworks.

Wissenswertes über Kriegführung und Militärwesen der alten Welt: Strategien, Organisation und Hintergründe, reichhaltig mit Farbfotos, Karten, Grafiken und Schlachtplänen illustriert.

Western accounts. -- Indian perceptions. -- First person accounts. -- Literary evocations

Nas últimas décadas, a cidade de Balneário Camboriú (SC) tem passado por profundas modificações em seu espaço. Essas transformações marcaram, especialmente, um significativo local para a história do município: a foz do Rio Camboriú. Foi ali, nas margens desse rio, que ocorreu a ocupação inicial da cidade em meados do século XIX. Com o passar dos anos, diferentes edificações foram se instalando em suas margens, modificando as relações sociais ali estabelecidas. Pensando nisso, o presente artigo propõe uma leitura da paisagem da foz do Rio Camboriú como um palimpsesto para compreender aspectos relacionados à história da cidade, assim como as dinâmicas que têm se engendrado na cidade contemporânea. Ao analisar os elementos que compõem tal paisagem atualmente, foi possível identificar dois processos que ali ocorrem: por um lado, verifica-se a privatização de suas margens, sendo acessado e/ou visualizado sobretudo por meio de equipamentos turísticos, edifícios residenciais e marinas. Por outro lado, há um esforço, por parte do poder público municipal, em delimitar as margens do rio como local da tradição e da cultura popular, em torno da Igreja Santo Amaro, um dos únicos bens tombados da cidade. Assim, as diversas formas urbanas que ocupam suas margens atualmente possibilitam um debate sobre as práticas e usos do passado, como também especulações sobre as transformações que estão ocorrendo no espaço da cidade.