En la presente investigación se describen los factores que determinan la existencia de una metrópoli, así como las relaciones que existen entre la sociedad y el individuo, el desarrollo para la categorización de procesos metropolitanos y los indicadores de calificación metropolitanos aplicables en México, cabe mencionar que se muestran las principales características encontradas en la Megalópolis Mexicanas, dando a conocer las situaciones de ventaja y desventaja que vive la población inmersa en su determinada zona geográfica de las megalópolis. ; In the present investigation you find described the factors that determine the existence of a metropolis, as well as the relations between the society and the individual, the development for the categorization of metropolitan processes and the applicable metropolitan indicators of qualification in Mexico, one can mention that it is the main characteristics found in the Mexican Megalopolis, presenting the advantages and disadvantages of situations that the immersed population in its certain geographic zone lives on megalopolis.
In the present investigation you find described the factors that determine the existence of a metropolis, as well as the relations between the society and the individual, the development for the categorization of metropolitan processes and the applicable metropolitan indicators of qualification in Mexico, one can mention that it is the main characteristics found in the Mexican Megalopolis, presenting the advantages and disadvantages of situations that the immersed population in its certain geographic zone lives on megalopolis. ; En la presente investigación se describen los factores que determinan la existencia de una metrópoli, así como las relaciones que existen entre la sociedad y el individuo, el desarrollo para la categorización de procesos metropolitanos y los indicadores de calificación metropolitanos aplicables en México, cabe mencionar que se muestran las principales características encontradas en la Megalópolis Mexicanas, dando a conocer las situaciones de ventaja y desventaja que vive la población inmersa en su determinada zona geográfica de las megalópolis.
El presente trabajo hace un estudio comparado entre los sistemas de transporte público de dos ciudades europeas (Londres y Madrid) y el de Ciudad de México, evaluando tres variables: incentivos para el uso de transporte público, desincentivos para el transporte privado y políticas gubernamentales de transporte público. Como resultado de lo anterior se concluye que: 1) en el caso de Madrid y Londres es posible identificar una estrategia clara y la aplicación sistemática de políticas de incentivos al transporte público y desincentivos al transporte privado en sus zonas metropolitanas en las que destaca la zonificación y la coordinación de acciones que en el caso de Ciudad de México no resultan consistentes. 2) Los sistemas de transporte público nunca compiten con el transporte privado cuando los términos de la calidad y la dotación del servicio no resultan aceptables en términos de la frecuencia, el tiempo, el confort y la información confiable que es lo que estimula más que nada el uso del transporte público. 3) No existe una agencia administrativa única para gestionar todo el transporte público en las áreas metropolitanas (infraestructura, transporte público, planeación, tarifas y exenciones de impuestos), por lo cual, la coordinación y conciliación de los grupos de interés involucrados es fundamental para la eficiencia de los sistemas. 4) La gestión de los sistemas de transporte público implica la aplicación sistemática y consistente de un conjunto de incentivos para usar el transporte público, de desincentivos para usar el transporte privado y de las políticas gubernamentales que concilien los intereses de los grupos involucrados. ; The present work deals with a study comparing public transport systems in the two European cities (London and Madrid) and the city of Mexico, evaluating three variables: incentives for using public transport, disincentives for using private transport and government public transport policy. This led to concluding that a clear strategy could be identified in the case of Madrid and London, as could the systematic application of policy providing incentives for using public transport and disincentives for private transport in their metropolitan areas in which zoning and coordinated action were highlighted, which did not prove consistent in the case of the city of Mexico. Public transport systems never compete with private transport when quality and providing service are not acceptable in terms of frequency, time spent travelling, comfort and reliable information, as these stimulate the use of public transport more than anything else. These was no single administrative agency for managing the whole public transport system in metropolitan areas (infrastructure, public transport, planning, tariffs and tax exemptions), meaning that coordinating and conciliating involved interest groups is fundamental for system efficiency. Managing public transport systems implies systematically and consistently applying a set of incentives for using public transport, disincentives for using private transport and government policy reconciling the interests of all groups so involved. ; Cette étude comparée entre le système de transport public de deux villes européennes (Londres et Madrid) et celui de Mexico évalue trois variables: programmes incitant à l'utilisation des transports en commun, programmes incitant à la non utilisation de la voiture individuelle et politiques gouvernementales concernant le transport public et tire les conclusions suivantes: 1) dans le cas de Madrid et de Londres, il est possible d'identifier une stratégie claire et l'application systématique de politiques qui incitent à l'utilisation des transports en commun et à la non utilisation de la voiture individuelle dans certaines zones métropolitaines (pour lesquelles il existe une coordination des actions que l'on ne trouve pas à Mexico); 2) les systèmes de transport en commun ne concurrencent jamais le transport individuel quand la qualité et l'équipement du service ne sont pas acceptables en termes de fréquence, délais, confort et fiabilité de l'information, ces derniersétant les paramètres qui stimulent le plus l'utilisation des transports en commun; 3) vu qu'il n'existe pas une agence administrative unique pour gérer tous les transports en commun dans les zones métropolitaines (infrastructure, transport, planification, tarifs et exemption d'impôts), la coordination et la conciliation des groupes d'intérêt concernés sont fondamentales pour assurer l'efficience des systèmes; 4) la gestion des systèmes des transports en commun implique la mise en place systématique et cohérente d'un ensemble de programmes incitant à l'utilisation du transport public et à la non utilisation du transport individuel, ainsi que de politiques gouvernementales qui réussissent à concilier les intérêts des groupes concernés. ; O presente trabalho faz um estudo comparado entre os sistemas de transporte público de duas cidades européias (Londres e Madrid) e o da Cidade do México, avaliando três variáveis: incentivos para o uso de transporte público, desincentivos para o transporte privado e políticas governamentais de transporte público. Como resultado do anterior se conclui que: 1) No caso de Madrid e Londres é possível identificar uma estratégia clara e a aplicação sistemática de políticas de incentivos ao transporte público e desincentivos ao transporte privado em suas zonas metropolitanas, nas que se destacam o zoneamento e a coordenação de ações que no caso da Cidade do México não resultam consistentes. 2) Os sistemas de transporte público nunca competem com o transporte privado quando as condições de qualidade e a dotação do serviço não se mostram aceitáveis em termos de freqüência, tempo, conforto e informação confiável que é o que estimula, antes de qualquer coisa, o uso do transporte público. 3) Não existe uma agência administrativa única para gerir todo o transporte público nas áreas metropolitanas (Infra-estrutura, transporte público, planejamento, tarifas e isenções de impostos), pelo que, a coordenação e conciliação dos grupos de interesses envolvidos são fundamentais para a eficiência dos sistemas. 4) A gestão dos sistemas de transporte público implica a aplicação sistemática e consistente de um conjunto de incentivos para usar o transporte público, de desincentivos para usar o transporte privado e das políticas governamentais que conciliem os interesses dos grupos envolvidos.
O presente trabalho faz um estudo comparado entre os sistemas de transporte público de duas cidades européias (Londres e Madrid) e o da Cidade do México, avaliando três variáveis: incentivos para o uso de transporte público, desincentivos para o transporte privado e políticas governamentais de transporte público. Como resultado do anterior se conclui que: 1) No caso de Madrid e Londres é possível identificar uma estratégia clara e a aplicação sistemática de políticas de incentivos ao transporte público e desincentivos ao transporte privado em suas zonas metropolitanas, nas que se destacam o zoneamento e a coordenação de ações que no caso da Cidade do México não resultam consistentes. 2) Os sistemas de transporte público nunca competem com o transporte privado quando as condições de qualidade e a dotação do serviço não se mostram aceitáveis em termos de freqüência, tempo, conforto e informação confiável que é o que estimula, antes de qualquer coisa, o uso do transporte público. 3) Não existe uma agência administrativa única para gerir todo o transporte público nas áreas metropolitanas (Infra-estrutura, transporte público, planejamento, tarifas e isenções de impostos), pelo que, a coordenação e conciliação dos grupos de interesses envolvidos são fundamentais para a eficiência dos sistemas. 4) A gestão dos sistemas de transporte público implica a aplicação sistemática e consistente de um conjunto de incentivos para usar o transporte público, de desincentivos para usar o transporte privado e das políticas governamentais que conciliem os interesses dos grupos envolvidos. ; Cette étude comparée entre le système de transport public de deux villes européennes (Londres et Madrid) et celui de Mexico évalue trois variables: programmes incitant à l'utilisation des transports en commun, programmes incitant à la non utilisation de la voiture individuelle et politiques gouvernementales concernant le transport public et tire les conclusions suivantes: 1) dans le cas de Madrid et de Londres, il est possible d'identifier une stratégie claire et l'application systématique de politiques qui incitent à l'utilisation des transports en commun et à la non utilisation de la voiture individuelle dans certaines zones métropolitaines (pour lesquelles il existe une coordination des actions que l'on ne trouve pas à Mexico); 2) les systèmes de transport en commun ne concurrencent jamais le transport individuel quand la qualité et l'équipement du service ne sont pas acceptables en termes de fréquence, délais, confort et fiabilité de l'information, ces derniersétant les paramètres qui stimulent le plus l'utilisation des transports en commun; 3) vu qu'il n'existe pas une agence administrative unique pour gérer tous les transports en commun dans les zones métropolitaines (infrastructure, transport, planification, tarifs et exemption d'impôts), la coordination et la conciliation des groupes d'intérêt concernés sont fondamentales pour assurer l'efficience des systèmes; 4) la gestion des systèmes des transports en commun implique la mise en place systématique et cohérente d'un ensemble de programmes incitant à l'utilisation du transport public et à la non utilisation du transport individuel, ainsi que de politiques gouvernementales qui réussissent à concilier les intérêts des groupes concernés. ; El presente trabajo hace un estudio comparado entre los sistemas de transporte público de dos ciudades europeas (Londres y Madrid) y el de Ciudad de México, evaluando tres variables: incentivos para el uso de transporte público, desincentivos para el transporte privado y políticas gubernamentales de transporte público. Como resultado de lo anterior se concluye que: 1) en el caso de Madrid y Londres es posible identificar una estrategia clara y la aplicación sistemática de políticas de incentivos al transporte público y desincentivos al transporte privado en sus zonas metropolitanas en las que destaca la zonificación y la coordinación de acciones que en el caso de Ciudad de México no resultan consistentes. 2) Los sistemas de transporte público nunca compiten con el transporte privado cuando los términos de la calidad y la dotación del servicio no resultan aceptables en términos de la frecuencia, el tiempo, el confort y la información confiable que es lo que estimula más que nada el uso del transporte público. 3) No existe una agencia administrativa única para gestionar todo el transporte público en las áreas metropolitanas (infraestructura, transporte público, planeación, tarifas y exenciones de impuestos), por lo cual, la coordinación y conciliación de los grupos de interés involucrados es fundamental para la eficiencia de los sistemas. 4) La gestión de los sistemas de transporte público implica la aplicación sistemática y consistente de un conjunto de incentivos para usar el transporte público, de desincentivos para usar el transporte privado y de las políticas gubernamentales que concilien los intereses de los grupos involucrados. ; The present work deals with a study comparing public transport systems in the two European cities (London and Madrid) and the city of Mexico, evaluating three variables: incentives for using public transport, disincentives for using private transport and government public transport policy. This led to concluding that a clear strategy could be identified in the case of Madrid and London, as could the systematic application of policy providing incentives for using public transport and disincentives for private transport in their metropolitan areas in which zoning and coordinated action were highlighted, which did not prove consistent in the case of the city of Mexico. Public transport systems never compete with private transport when quality and providing service are not acceptable in terms of frequency, time spent travelling, comfort and reliable information, as these stimulate the use of public transport more than anything else. These was no single administrative agency for managing the whole public transport system in metropolitan areas (infrastructure, public transport, planning, tariffs and tax exemptions), meaning that coordinating and conciliating involved interest groups is fundamental for system efficiency. Managing public transport systems implies systematically and consistently applying a set of incentives for using public transport, disincentives for using private transport and government policy reconciling the interests of all groups so involved.
