The rise of China in the post-financial crisis of 2008: the consensus from Beijín microphysics of power ; El surgimiento de china en Crisis post-financiera de 2008: el consenso de Beijín desde la microfísica del poder ; A emergência da China no pós-crise financeira de 2008: o consenso de Beijín desd...
The present work aims to analyze, from the discursive categories of Michel Foucault, the emergence of the Beijing Consensus as transformer counter-power of the international economic praxis, legitimizing the actions of China, similar to the establishment of neoliberalism. We will study the economic order established since 1971, with the termination of the period of dollar-gold convertibility, creating chaos in the international system, raising incentives towards financial globalization, as in the post-financial crisis period of 2008.At the same time, it points to see if the interest is for China to take a leadership role, through soft power, not just for themselves, but with respect to the other international actors, as its economic ascent also presupposes an even greater weight for its decisions in the political context, thus giving rise to new parameters in the game of international power. For that, we will position the Beijing Consensus methodologically within the terms established in economics, determining whether that speech fills the conditions to become global economic mainstream. ; El presente trabajo tiene como objetivo analizar, desde las categorías discursivas de Michel Foucault, la emergencia del Consenso de Beijing como contrapoder transformador de la praxis económica internacional, legitimando las acciones de China, análogamente al establecimiento del neoliberalismo. Estudiaremos el orden económico establecido desde 1971, cuando termina el periodo de convertibilidad dólar-oro, creando caos en el sistema internacional, planteando incentivos hacia la globalización financiera, bien como el período post-crisis financiera de 2008.Al mismo tiempo, apunta a observar si es de interés de la China asumir un rol preponderante, por medio del softpower, no apenas para si, pero con respecto a los demás actores internacionales, pues su ascensión económica presupone aún un mayor peso de sus decisiones también en el contexto político, criando de esta forma, nuevos parámetros en el juego de poder internacional. Para eso, encuadraremos al Consenso de Beijing dentro de los términos metodológicamente establecidos en la ciencia económica, determinando si ese discurso llena las condiciones para tornarse mainstream económico mundial. ; O presente trabalho tem como objetivo analisar, desde as categorias discursivas de Michel Foucault, a emergência do Consenso de Beijing como contrapoder transformador da praxis econômica internacional, legitimando as ações da China, analogamente ao estabelecimento do neoliberalismo. Estudaremos a ordem econômica estabelecida a partir de 1971, quando termina o período de convertibilidade dólar-ouro, criando caos no sistema internacional, propondo incentivos à globalização financeira, bem como o período pós-crise financeira de 2008.Ao mesmo tempo, visa observar se é de interesse da China assumir um rol preponderante, por meio do softpower, não apenas para si, mas com relaçao aos demais atores internacionais, já que sua ascensao econômica pressupoe ainda um maior peso de suas decisoes também no contexto político, criando desta forma, novos parâmetros no jogo de poder internacional. Com esse objetivo, enquadraremos o Consenso de Beijing dentro dos termos metodologicamente estabelecidos na ciência econômica, que se pressupõe sistematicamente ordenadora social, determinando se esse discurso preenche as condições para tornar-se mainstream econômico mundial.