Desenvolvimento econômico e desenvolvimento poíltico
In: Biblioteca Fundo universal de cultura
In: Estante de economía
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In: Biblioteca Fundo universal de cultura
In: Estante de economía
In: Carta mensal: conferências proferidas nas reuniões smanais do Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Band 29, S. 33-43
ISSN: 0101-4315
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 21, Heft 2, S. 246-260
ISSN: 0102-552X
Discutimos neste artigo alguns aspectos teóricos e algumas contradições do modelo de Desenvolvimento Sustentável, apresentando as razões de sua inadequação enquanto modelo de desenvolvimento, já que se propõe a resolver problemas causados pela estrutura social e econômica sem questioná-las, nem às formas históricas de apropriação dos recursos naturais. Nosso argumento central é o de que esse modelo tem como objetivo implementar uma política de gestão racional de recursos naturais estratégicos localizados nos principais nichos ecológicos mundiais, identificados a partir do que chamamos de Divisão Ecológica Internacional.
In: Revista da Escola Superior de Guerra, Heft 27, S. 75-114
ISSN: 2675-2174
In: Gestão e desenvolvimento, Heft 2, S. 23-34
ISSN: 2184-5638
O tema que escolhemos para tratar nesta sessão solene de bênção e de entrega de diplomas de licenciatura intitula-se Educação e desenvolvimento. Contendo inquestionáveis potencialidades de abordagem, comporta, no entanto, o risco da vastidão. Por tal motivo, optámos por analisar três questões essenciais, entre as que seria legítimo abordar no âmbito da temática enunciada. A primeira dessas questões diz respeito às relações entre educação e mobilidade social, nomeadamente em articulação com o problema da desigualdade de oportunidades perante o ensino. O segundo ponto a abordar refere-se às relações entre economia e educação, encaradas a partir da teoria do capital humano. Por último, e tendo em conta a actualidade da temática do desenvolvimento - indissociável do investimento em educação -, analisaremos este conceito na sua perspectiva cristã.
In: Revista do Serviço Público, Band 101, Heft 3-4, S. 136-145
ISSN: 2357-8017
Uma forma de participarmos, ativa e conscientemente, de uma ação séria em prol do desenvolvimento, consiste no exame meticuloso, na avaliação criteriosa de todos os elementos — fundamentais e secundários — que constituem a sua problemática e influenciam o seu processamento. "A análise dos obstáculos ao desenvolvimento é parte essencial do estudo do próprio desenvolvimento. Nem prática, nem conceitualmente, é possível separar os dois aspectos do problema; na verdade, não temos aqui dois problemas distintos, mas sim dois modos de encarar um problema único — o desenvolvimento, seu progresso global e os obstáculos diante dele criados pelas próprias estruturas que se desenvolvem."
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 24, Heft 1 e 2, S. 10-22
ISSN: 0102-552X
O autor, Bernard Pecqueur, um teórico francês do desenvolvimento local, opõe duas concepções do território: de um lado o território "dado", sem valor acrescentado, ou mesmo com fatores de constrangimento e de limitações e, de outro lado, o território construído, produto de um processo de melhoria, fruto do jogo dos atores. Conseqüentemente, o desafio das estratégias de desenvolvimento dos territórios é essencialmente identificar e valorizar o potencial de um território. Trata-se de transformar recursos em ativos, através de um processo de mobilização e arranjos dos atores, freqüentemente em torno de um problema inédito. A própria formulação do problema e a procura da sua solução são marcadas por ensaios e iterações sucessivas, entre erros e sucessos. Permitem fazer emergir e mobilizar novas capacidades, de fato, revelar "recursos escondidos". Estes processos concretizam-se por "clusters" (agrupamentos geográficos de entidades interconectadas) onde a multiplicidade das instâncias e dos atores traduz uma "policentralidade" das formas de regulação. O autor sublinha que as formas de desenvolvimento territorial são diversas e específicas às situações, mas que exigem uma ação pública adequada. O desenvolvimento territorial não pode ser objeto de um decreto; é uma construção de atores, mesmo se políticas públicas adequadas podem estimular e mobilizar estes atores.
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 72, S. 41-56
ISSN: 1980-5403
Este artigo fornece um panorama dos principais impasses que se impõem aos países em desenvolvimento no que diz respeito à industrialização e ao comércio internacional. O autor examina os matizes envolvidos nas estratégias de incremento da exportação de produtos manufaturados e argumenta que a retomada do crescimento regional requer apoio não apenas de políticas voltadas para esse setor, mas também de acordos monetários e de cooperação destinados a garantir a estabilidade dos mercados.
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 77, S. 29-35
ISSN: 1980-5403
Este texto discute o nacionalismo, tomando emprestadas algumas proposições de um filósofo declarada e radicalmente antinacionalista, Friedrich Nietzsche. Procura-se argumentar que, ressalvados os raros casos de integração regional profunda, o nacionalismo é, na prática, o único caminho para o desenvolvimento econômico e a melhoria das condições de vida das populações na periferia da economia internacional.
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 8, Heft 23
ISSN: 1983-8239
O texto parte de uma analogia entre o movimento zapatista de Chiapas, México e a resistência ecofeminista observada em várias regiões da Ásia e África. O capitalismo, no seu afã de submeter a natureza não poupa o equilíbrio sócio-biológico e a dignidade da força de trabalho, o que se verifica brutalmente nos projetos de "desenvolvimento" para o subcontinente indiano. Neste sentido é que se deve compreender a formulação política alternativa dos novos movimentos sociais do Terceiro Mundo - sobretudo feministas, que se opõem ao modelo de "desenvolvimento" oposto à vida e vêm colocar em questão o próprio trabalho não assalariado de reprodução da força de trabalho. DEVELOPMENT AND REPRODUCTION Mariarosa Dalla Costa Analogies can be perceived between the Zapatist movement in Chiapas, Mexico, and the ecofeminist resistance observed in various regions of Asia and Africa. Capitalism, in its craving to subdue nature and history, does not spare the socio-biological equilibrium and the dignity of the work force, something which is brutally verified in the projects "of development" of the Indian subcontinent. It is in this sense that the alternative political formulation of the new social movements of the Third World - above all feminine - that are against the model of "development" opposed to life and that have put in question the unpaid work of reproducing the work force, should be understood. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 12, Heft 2
ISSN: 2179-7536