Epistemología Social y democracia deliberativa
In: Acta sociológica, Band 63, S. 99-120
ISSN: 0186-6028
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In: Acta sociológica, Band 63, S. 99-120
ISSN: 0186-6028
In: Série-Estudos: periódico do Programa de Pós-Graduação em educação da UCDB
ISSN: 2318-1982
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In: Publicatio UEPG. Ciências humanas, ciências sociais aplicadas, lingu͏̈ística, letras e artes = Humanities sciences, applied social sciences, linguistics, letters and arts, Band 16, Heft 2, S. 343-350
ISSN: 1809-029X
In: Il pellicano rosso nuova serie ; 233
In: Revista mexicana de sociología, Band 49, Heft 1, S. 13
ISSN: 2594-0651
In: Sapienza organizacional: publicación del Grupo de Investigación de Legislación Organizacional y de Gerencia, Band 9, Heft 18, S. 96-106
ISSN: 2443-4256, 2443-4418
A partir de las crisis epistemológicas ocurridas en los últimos dos siglos, se propone a través de un estudio hermenéutico-documental hacer una aproximación teórica a la epistemología organizacional para acercarse a sus orígenes, límites y concepciones básicas. Básicamente, se trata de orientar hacia el estudio de la misma como una teoría del conocimiento que ayudará a comprender los fenómenos organizacionales dentro de una redefinición plural, donde las distintas posturas epistemológicas básicas de las ciencias sociales dialogan entre sí para poder centrarse en un modelo específico de análisis y propuesta teórica donde lo integral y holístico predomina.
In: Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, Heft 179
ISSN: 1853-3523
El propósito de este escrito consiste en reflexionar sobre la artesanía desglosando sus aspectos constitutivos vinculándolos con los elementos propuestos en los cuatro sombreros de Rich Gold (arte, ciencia, diseño e ingeniería), así mismo busca generar mayor contundencia desde sus relaciones epistemológicas que conllevan a obtener una perspectiva amplia e interdisciplinar que aporte a la teoría social.
In: Revista de Estudios Sociales, Heft 58, S. 39-51
ISSN: 1900-5180
This article discusses the issue of the environment under the conditions of extreme destruction of the planet as a result of sociocultural evolution, and the crisis of knowledge that derives from man's non-adaptation to nature. Consequently, it poses some theoretical reflections in order to achieve an integral transformation that is both social and individual, on the path to a civilizational transition that requires overcoming the fundamental concepts of current socio-environmental reality. It therefore proposes some strategies for the construction of an environmental epistemology in that direction, which entails restructuring educational processes from a perspective based on diversity and, through the production of new social knowledge, surpassing a solitary view of reality in order to achieve one that is shared.
In: Convergencia: revista de ciencias sociales, Band 14, Heft 44, S. 59-79
ISSN: 1405-1435
In: Brazilian Journal of Political Economy, Band 22, Heft 1, S. 113-135
ISSN: 1809-4538
RESUMO O objetivo deste artigo é reconstruir os principais elementos da epistemologia instrumentalista de Schumpeter, da maneira como são expostos em seu primeiro livro publicado Das Wesen und der Hauptinhalt der theoryetischen Nationalökonomie (1908), que é o principal esforço desenvolvido pelo economista austríaco para a análise dos fundamentos da ciência econômica. Primeiramente, reconstruirei sua epistemologia instrumentalista e mostrarei a importância da mesma. Essa reconstrução é importante porque o núcleo duro da epistemologia instrumentista de Schumpeter é relativamente desconhecido. Por fim, indicarei a filiação direta da epistemologia instrumentalista de Schumpeter às ideias principais sobre a natureza da mecânica e da física em geral no final do século XIX. Essas ideias estão principalmente associadas a Ernst Mach, Henri Poincaré e Pierre Duhem, que enfrentaram o mesmo desafio de Schumpeter na economia, que é libertar a ciência (mecânica) da metafísica (cosmologia), criando uma nova visão teórica.
In: Sociedade e estado, Band 31, Heft 1, S. 129-143
ISSN: 1980-5462
Este artigo discute a necessidade de desenvolvimento de uma epistemologia decolonial revolucionária, identificando dois obstáculos para a formulação de uma nova epistemologia: um relacionado à própria epistemologia e outro às discussões sobre identidade. Argumenta-se pela necessidade de um debate propositivo e reconstrutivo sobre a verdade, bem como de uma discussão reconstrutiva sobre como e por quem o conhecimento é produzido. Por outro lado, defende-se que as concepções que asseveram que toda e qualquer reivindicação por identidade seja marcada por um excesso de essencialismo emergem também como obstáculo. Em seu lugar, propõem-se explicações mais fidedignas acerca da realidade que possam avaliar em que contexto os movimentos sociais baseados em identidades se tornam estreitos e conformistas e quando significam uma ampliação da participação política e da formação de coalizões.
In: Revista Labor, Band 1, Heft 27, S. 11-28
ISSN: 1983-5000
Este ensaio parte da ideia de que devemos produzir exercícios de contracolonização a fim de que possamos habitar mais confortavelmente nossas práticas de produção de conhecimento dentro da universidade. Partindo da compreensão de que é necessário que o conhecimento se alimente da vida, trabalharemos aqui com o pensamento de Nego Bispo que afirma a importância da produção de saberes que sejam orgânicos em contraponto aos saberes sintéticos, aqueles que são trazidos do exterior, sem que sejam experenciados por quem deles deveria se servir. Nossa proposta é ampliar as gramáticas que definem o que são as epistemologias, descascando a pele deste conceito a fim de contemplar sua porosidade e sua abertura para projetos epistêmicos feministas. Neles, o resgate da memória e de nossas ancestralidades figuram como possibilidades de reencantar nossas pesquisas e denunciar o modo como programas normativos de ciência masculinista e colonial tentam apagar os rastros que deixamos pelo mundo. Finalizamos trazendo as inscrições de uma pesquisa com mulheres-anciãs-bordadeiras, contemplando os bordados que suas palavras desenharam em nossos corpos. Assumindo que o conhecimento é autoconhecimento, caminho inacabado e labuta coletiva, concluímos o texto sentadas nos banquinhos sem encosto das memórias miudinhas plantadas em algum lugar dentro de nós por mulheres-mestras das ensinanças forjadas nas bordas.
In: Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, Heft 139
ISSN: 1853-3523
El propósito de este escrito consiste en aportar algunas precisiones en torno a una posible epistemología del diseño, reflexionando sobre los distintos enfoques que puede asumir una investigación en el campo del proyecto
In: Alternativas: cuadernos de trabajo social, Heft 6, S. 269
ISSN: 1989-9971
En el presente trabajo realizamos una reflexión a cerca de la epistemología del trabajo social. Partimos de considerar la epistemología como una reflexión de "segundo orden" frente a las producciones de la disciplina y profesión, siendo importante analizar qué relaciones mantiene con los contextos sociales donde se producen. En nuestro caso, vemos cuáles son los marcadores que más influyeron en el nacimiento del trabajo social y sus repercusiones en la consideración social de la disciplina. Creemos que la epistemología del trabajo social ha de hacerse teniendo en cuenta las aportaciones de este debate en el conjunto de las ciencias sociales, del cual nos interesa destacar lo que se denomina la concepción ampliada o nueva de las ciencias humanas, donde las características particulares del trabajo social encuentran la justificación para poder generar conocimiento. Establecido ya lo que nos aportan las ciencias sociales, abordamos el análisis de nuestra disciplina centrándonos en su concepto, objeto y método. Creemos que es posible la construcción de conocimientos puesto que, en las intervenciones del trabajo social, están presentes los grandes problemas teóricos de las ciencias sociales. Establezcamos una mínima distancia sobre las mismas para poder reflexionar sobre ellas.