The Haredi media, religious identity, and the COVID 19 crisis
In: Israel affairs, Band 27, Heft 5, S. 921-935
ISSN: 1743-9086
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In: Israel affairs, Band 27, Heft 5, S. 921-935
ISSN: 1743-9086
In: Harvard Business School Research Paper Series No. 21-134
SSRN
In: The information society: an international journal, Band 34, Heft 4, S. 215-228
ISSN: 1087-6537
In: Sociology. Politology, Band 17, Heft 1, S. 75-79
In: Sociology. Politology, Band 16, Heft 4, S. 438-443
In: Journal of European public policy, Band 22, Heft 8, S. 1053-1070
ISSN: 1466-4429
In: Presidential studies quarterly, Band 45, Heft 3, S. 467-489
ISSN: 0360-4918
In: Public administration review: PAR, Band 75, Heft 6, S. 855-866
ISSN: 0033-3352
In: Women's studies international forum, Band 48, S. 103-113
In: Palabra Clave, Band 17, Heft 2, S. 456-483
ISSN: 2027-534X
In: Democratization, Band 22, Heft 4, S. 764-792
ISSN: 1743-890X
In: Izvestiya of Altai State University, S. 172-176
ISSN: 1561-9451
Tese de doutoramento Psicologia (especialidade em Psicologia Social) ; Durante a última década, a sociedade portuguesa tornou-se cada vez mais recetiva à proliferação globalizada de mercados sexuais. Um 'novo' aparato de tecnologias do sexo – desde dildos (ou brinquedos sexuais) a drogas farmacêuticas – incorporou de modo significativo a cultura de consumo e a produção mediática portuguesa, muito particularmente quando dirigida às mulheres. A 'feminização' das indústrias do sexo é hoje um elemento preponderante na democratização do discurso sexual em Portugal, se não mesmo o lema central de uma renovada indústria da feminilidade onde os prazeres e os desejos aparecem cada vez mais liberalizados. Atenta a este processo de transformação histórica e social, esta tese interroga as políticas do corpo reproduzidas na mediatização portuguesa do consumo sexual conjugado no feminino. Conceptualmente apoiada sobre epistemologias feministas e queer, a pesquisa recorre uma metodologia Foucaultiana marcadamente genealógica para desmontar os discursos de uma indústria mediática com características muito particulares: revistas para mulheres e raparigas adolescentes. De acordo com esta premissa, a tese desenvolve-se em quatro estudos empíricos. Por um lado, estes são genericamente focados nos mercados da diferença sexual, tal como definidos nesta tese, e mais especificamente com a sua ação prescritiva sobre os corpos e as subjetividades. Por outro lado, as minhas análises sugerem uma racionalidade distintamente neoliberal – aqui definida como pósfeminista – que traduz transversalmente a autodeterminação dos sujeitos em consumismo, autopoliciamento e na permanente necessidade de reconstrução de si. O primeiro estudo debruça-se sobre a democratização portuguesa das tecnologias sexuais – 'dildocracia' – e apresenta o pósfeminismo enquanto ideal biopolítico dominante que privilegia imperativos farmacológicos e pornográficos. O segundo estudo analisa a construção mediática das subjetividades sexuais das raparigas, ao mesmo tempo ...
BASE
In: APSA 2012 Annual Meeting Paper
SSRN
Working paper
In: American behavioral scientist: ABS, Band 52, Heft 8, S. 1152-1176
ISSN: 0002-7642