Spatial Politics in Tom Stoppard's Rosencrantz and Guildenstern Are Dead ; Políticas espaciais em Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos, de Tom Stoppard
Abstract
This article examines the notion of spatial politics in Tom Stoppard's Rosencrantz and Guildenstern Are Dead. The two courtiers enter the politically convulsive world of Hamlet, where no legitimate power structure takes hold of the state. Their regularized political rationality ceases to apply to the world; reality violates the empirical knowledge — emplacements, geographical and spiritual directions, and generally identity — of Rosencrantz and Guildenstern. The previously defined functions of places, or heterotopias (in Foucauldian terms), are in a state of abeyance. Therefore, they are lost in the midst of the unknown sets of spatial relations; any sorts of intentional act evade them; and they die and vanish absurdly in a placeless place. ; Este artigo examina a noção de política espacial em Rosencrantz and Guildenstern Are Dead, de Tom Stoppard. Os dois cortesãos entram no mundo politicamente convulsivo de Hamlet, onde nenhuma estrutura de poder legítimo toma conta do estado. Sua racionalidade política regularizada deixa de ser aplicável ao mundo; a realidade viola o conhecimento empírico - direções geográficas e espirituais, e, geralmente, identidade - de Rosencrantz e Guildenstern. As funções previamente definidas de lugares, ou heterotopias (em termos de Foucault), estão em um estado de suspensão. Portanto, eles estão perdidos no meio dos conjuntos desconhecidos de relações espaciais; qualquer tipo de ato intencional escapa-lhes; morrem e desaparecem absurdamente em um lugar sem lugar.
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