Flat-tax and minimum income experiment in an OLG model of Italy

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Abstract

In the light of the recent political events in Italy this paper aims to quantitatively analyze the impact of a Flat-Tax and minimum income based fiscal reform for different cohort ages in an Overlapping Generation (OLG) model with permanent labour productivity across agents and a stochastic labour income component. Two Computational Experiments are conducted: the former is a Flat-Tax only for the personal labour income, the latter involves the same marginal rate for personal labour and capital income. It results that to finance a minimum income measure in support of every citizen below the absolute poverty threshold, it is required a marginal rate of respectively 20% and 23%. The amount granted would be equal to the difference of the absolute poverty threshold (€780 in Italy) and the total income of the targeted citizen. The results of this study seem to reflect the forecasts of overall growth in the aggregate output and consumption of the economy: a deeper analysis show that actually the labour supplied and aggregate welfare decrease while the inequality considerably increases. ; À luz dos recentes eventos políticos em Itália, este artigo visa analisar quantitativamente o impacto de uma reforma fiscal baseada na renda fixa e no imposto mínimo para diferentes idades de coorte num modelo de Overlapping Generation (OLG) com produtividade permanente do trabalho entre agentes e um componente estocástico do rendimento trabalho. Duas Experiências Computacionais são conduzidas: a primeira é um imposto fixo somente para a renda de trabalho pessoal, a segunda envolve a mesma taxa marginal para trabalho pessoal e capital. Resulta que, para financiar uma medida de rendimento mínimo, de forma a apoiar todos os cidadãos abaixo da limiar de pobreza absoluta, é necessária uma taxa marginal de respectivamente 20% e 23%. A quantia admitida seria igual à diferença do limiar de pobreza absoluta (€780 na Itália) e a renda total do cidadão visado. O resultado deste estudo parece refletir as previsões de crescimento da produção e consumo agregados à economia: uma análise mais profunda mostra que, na verdade, a mão-de-obra fornecida e o bem-estar agregado diminuem enquanto a desigualdade aumenta consideravelmente.