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Em um mundo onde as fronteiras se tornaram mais flexíveis, e a velocidade de informações aumenta exponencialmente, novas questões e novos atores assumem protagonismo no cenário internacional. Nesse contexto, os Estados passaram a responder a novos desafios cujos impactos não podem mais ser deixados para segundo plano, tanto no âmbito local quanto no global, como, por exemplo, a degradação ambiental. Neste sentido, buscou-se no presente estudo analisar estes processos de transformações e impactos nas relações sociais e políticas no ambiente do mundo globalizado, considerando aspectos referentes ao papel do Estado e sua relação com a sociedade civil, partindo de elementos como democracia e meio ambiente, bem como, a constituição e dinâmica de uma esfera pública da questão ambiental.

Este artículo presenta un análisis entre el activismo ambiental encabezado por niños, niñas y adolescentes y la democracia deliberativa. Sostengo que ya no basta solo con reconocer la importancia de las voces de los menores de edad, sino que es necesario un reconocimiento político. De este modo, se pone en primer plano la naturaleza transformadora de la democracia deliberativa entre adultos y los niños, niñas y adolescentes. Para comprender el impacto del activismo ambiental en la democracia deliberativa, es necesaria una comprehensión no solo de los derechos, sino también de las capacidades y la agencia de los niños, las niñas y adolescentes. Para ello propongo abordar este asunto desde el enfoque del children's capabilitarianism y el childism. El primero enfatiza la importancia de las capacidades de los niños, las niñas y adolescentes para participar activamente en los procesos de toma de decisiones mientras que el segundo hace hincapié en modificar la comprensión tradicional de las estructuras sociales adultocéntricas, abogando por un enfoque que incluya las experiencias vividas de los niños, las niñas y adolescentes.

Este artigo visa conferir aportes teóricos acerca das políticas de educação ambiental, delimitando-se, teoricamente, no planejamento nacional insculpido na Lei 9.795/1999, mais especificamente com relação às noções de holismo, pluralidade e democracia, estatuídas em seu art 4º, além de algumas posturas públicas que delas possam derivar. Além da atualidade e relevância socioinstitucional do tema, a pesquisa se justifica na medida em que a Política Nacional de Educação Ambiental vem sendo tratada de maneira bastante lacônica nos manuais e periódicos especializados em Direito Ambiental, pois pouquíssimos são os aportes que tratam com profusão a rica principiologia nela contida, o que afigura lacuna de pesquisa. De forma a constituir problema de pesquisa bem delineado, busca-se aclarar as interações entre tais princípios e as demais formas de políticas públicas e regulação educacional, investigando-se a Educação Ambiental como um ponto de partida para inovações no sistema educacional como um todo. A hipótese que rege essa pesquisa é a de que a lei em comento, apesar de tratar especificamente da política educacional ambiental, pode ser valioso norte hermenêutico para outras práticas educacionais, uma vez que possui acentuado conteúdo em sentidos e fundamentos, o que fica corroborado quando da conclusão. No que diz respeito à estrutura do texto, primeiramente, principia-se uma investigação sobre o Holismo e sua importância para o firmamento de ações concretas em Educação (Ambiental). Logo em seguida, são vistos alguns desdobramentos desse princípio como transdisciplinaridade e o direito à observância dos modelos de educação não-formal. Na sequência, serão analisados o pluralismo e a democracia como valores-chave da política educacional (ambiental). No arremate, as modulações temporais e espaciais em gestão educacional, provocadas pela legislação em destaque, são exploradas. O método é a revisão literária narrativa, que não segue contidamente instrumentos positivados, mas, outrossim, aproveita-se, com sobriedade, de aportes teóricos em outros ramos, tais como: Filosofia da Ciência, Ecologia Política, Administração, Teoria da Educação etc.

Este trabajo tiene por objetivo analizar el concepto actual de la economía política ambiental a partir de la comprensión como fenómenos evolutivos de la racionalidad instrumental a la racionalidad política de los problemas ambientales. Se revisan brevemente las perspectivas de la política económica ambiental desde los votantes o electores, grupos de interés y desde la valoración normativa de la democracia para posteriormente encontrarse en la racionalidad de la política ambiental. Finalmente se analiza la economía política ambiental global e internacional.

No Brasil, o Decreto Federal nº 5.940/06 institui a separação dos resíduos sólidos recicláveis gerados pelos órgãos públicos federais, entre os quais se encaixam as instituições de ensino superior, e sua destinação às associações e cooperativas de catadoras/es, numa prática chamada de coleta seletiva solidária. Neste sentido, este artigo, apresenta uma análise da coleta seletiva solidária sob uma ótica que a propõe enquanto educação ambiental solidária que articula cultura, trabalho e política convergindo com os princípios defendidos no campo da Economia Solidária, tendo como base ações socioambientais e educativas desenvolvidas em instituições federais de ensino superior. A estratégia metodológica envolveu dados de uma pesquisa de mestrado em associação à pesquisa bibliográfica. Os resultados mostram que programas institucionais de coleta seletiva solidária podem, por meio de suas ações, articular teórico-praticamente Educação Ambiental com Economia Solidária e produzir conhecimento de qualidade com prestação de serviço público em limpeza urbana. Conclui-se que a coleta seletiva solidária juntamente à Economia Solidária pode fortalecer social e economicamente vínculos entre os seres humanos e o trabalho podendo fomentar práxis e suscitar reflexões epistemológicas que sirvam como alternativas para o atual cenário científico-tecnológico, sociopolítico e econômico.

This article addresses the necessity of considering sustainable development and environmental education in the consolidation of democracy, and describes how the relationship that exists between democracy and environmental education is reciprocal as it transcends political expressions that require reflexive and critical thought for its strengthening. This theoretical construction draws on the proposal of the American philosopher John Dewey (1916) who considers political democracy as the basis of democracy, understood as a way of life in which reflective thinking is a central element that allows us to cooperate with the aim of solving social problems. ; El presente artículo aborda la necesidad que tiene el desarrollo sostenible y la educación ambiental de un contexto democrático para su consolidación, y describe cómo la relación que se da entre la democracia y la educación ambiental es recíproca, en la medida que trascienden expresiones políticas que requieren del pensamiento crítico y reflexivo para su fortalecimiento. Esta construcción teórica se hace desde la propuesta del filósofo norteamericano John Dewey (1916) para quien la democracia política se apoya en la participación ciudadana, entendida como una forma de vida dentro de la cual el pensamiento reflexivo es un elemento central que nos permite cooperar con el fin de solucionar los problemas sociales.

El presente artículo aborda la necesidad que tiene el desarrollo sostenible y la educación ambiental de un contexto democrático para su consolidación, y describe cómo la relación que se da entre la democracia y la educación ambiental es recíproca, en la medida que trascienden expresiones políticas que requieren del pensamiento crítico y reflexivo para su fortalecimiento. Esta construcción teórica se hace desde la propuesta del filósofo norteamericano John Dewey (1916) para quien la democracia política se apoya en la participación ciudadana, entendida como una forma de vida dentro de la cual el pensamiento reflexivo es un elemento central que nos permite cooperar con el fin de solucionar los problemas sociales. ; This article addresses the necessity of considering sustainable development and environmental education in the consolidation of democracy, and describes how the relationship that exists between democracy and environmental education is reciprocal as it transcends political expressions that require reflexive and critical thought for its strengthening. This theoretical construction draws on the proposal of the American philosopher John Dewey (1916) who considers political democracy as the basis of democracy, understood as a way of life in which reflective thinking is a central element that allows us to cooperate with the aim of solving social problems.

Los contextos actuales evidencian la necesidad de un ejercicio pedagógico y ciudadano que nos permita repensar individual y colectivamente la relación de la ciudadanía para consigo misma y con el medio ambiente. El presente artículo pretende aportar elementos para la reflexión y formación ecociudadana. Para ello se propone una aproximación desde las perspectivas teóricas, éticas y metodológicas a la educación ambiental conectada a la participación infantil. Y viceversa. Este ejercicio se justifica partiendo la razón jurídica, pragmática y educativa de la participación infantil. La propuesta se concreta reflexionando sobre las sinergias éticas resaltando el objetivo, compartido por ambos campos, de la emancipación ciudadana y la formación de una ecociudadanía garante y defensora de la democracia ambiental. Metodológicamente el cruce de ambos campos resulta fecundo en la acción común y el valor de la afectividad, frente una realidad problematizada, desde el aprendizaje como proceso multidimensional y multidireccional. Por último, se defiende el entorno natural como un entorno propicio al hacer participativo y se clarifican los aportes a la vez que se generan nuevos interrogantes de investigación que deben ser abordados con las infancias. En este artículo defiende que, pensadas en conjunto, educación ambiental y participación infantil, abren un marco de oportunidades tanto teóricas como metodológicas para ambos campos en la construcción de la ecociudadanía.

En varios países de la región, los conflictos ambientales se acompañan de violentas violaciones a los derechos humanos, que en muy pocas ocasiones son judicializadas. Afortunadamente, puede decirse que en estos casos la situación argentina es comparativamente mejor que la de otros países de la región. Sin embargo, quiero llamar la atención para el hecho de que la diferencia es apenas de grado, ya que todos los elementos negativos, que suponen perspectivas de agresión a los derechos humanos de las denominadas "poblaciones tradicionales" están presentes y actuantes, aunque sea en régimen de baja intensidad. Y ello constituye una amenaza no apenas a la calidad de nuestra democracia, sino también pone a prueba nuestra capacidad de convivencia y de transformarnos en una sociedad justa, solidaria e incluyente.

El artículo se propone explorar la importancia de diferentes factores en los cambios en el conflicto ambiental en torno a los comunales. Analizaremos la importancia de las reglas (formales e informales) pero también la construcción de identidades por las comunidades locales en la interpretación de los comunales. Tenemos en cuenta, asimismo, los cambios en la funcionalidad ambiental y económica de los comunales. Nuestro estudio de caso se localiza en Galicia (noroeste de España). Nos centramos en un tipo de propiedad comunal no reconocida por ley hasta 1968, mostrando como la clarificación legal y la construcción de sistemas de reglas consistentes no es suficiente para explicar la sustentabilidad de los comunales. Los cambios en la funcionalidad de los comunales son también relevanmtes para entender su sustentabilidad en el largo plazo.

Este estudio trató sobre la influencia que tienen la sociedad civil y la relación Municipio sociedad civil en la gestión ambiental del Cantón Baños de Agua Santa. Es decir, exploramos las prácticas democráticas, la esfera pública, los mecanismos de participación ciudadana, la institucionalidad, capacidad técnica y propuestas del municipio, con la intención de conocer en que medida se puede hablar de una gestión ambiental sustentable en el cantón.

Os debates sobre política urbana e democracia do meio ambiente nas cidades elevam a percepção ambiental e contribuem à construção democrática sustentável e proteção do meio ambiente regional. Este texto busca analisar aspectos da percepção e proteção ambiental no contexto do desenvolvimento urbano da região norte do Tocantins. A consolidação das políticas públicas democráticas, em especial as políticas urbanas, sociais e ambientais, trazem mais qualidade de vida nas cidades. As análises teórica, de observação direta e quantitativa, mostram como questões de política urbana e democracia do meio ambiente – instrumentos de percepção e proteção ambiental – podem contribuir para o avanço da sustentabilidade urbana regional e subsidiar propostas de desenvolvimento sustentável para localidades e municípios. Os resultados descrevem uma nova relação no campo da política urbana e das políticas públicas democráticas que dependem de estratégias sustentáveis para minimizar os conflitos urbanos, sociais e ambientais nas cidades. Constata-se um quadro deficiente de políticas socioambientais na região norte do Tocantins e a ausência de pesquisas sobre os problemas urbanos e ambientais nesta região. Esta pesquisa remete-se às políticas de desenvolvimento urbano e ambiental integradas no contexto regional e que direcionam à proteção dos espaços ambientais sujeitos a expansão imobiliária, além de indicar formas e bases sustentáveis para o aumento da qualidade de vida e da proteção ambiental na cidade. Considera-se o desenvolvimento urbano, a transformação local-regional e os impactos sociais e ambientais dependentes das estratégias de políticas públicas democráticas.